NOTA INTRODUTÓRIA: Estas reflexões, pretendem ser o mais simplificadas possível, na explicação pelo que os dados históricos acessíveis a qualquer um, confirmará a interpretação apresentada. Para compreendermos a afirmação relativa ao título de apresentação desta página - "Ano 2045 DC e o Fim das Velhas Coisas?", convidamos a lerem as restantes interpretações, referentes aos quatro selos seguintes.
O 3º Selo do Livro de Apocalipse,
"E, havendo aberto o terceiro selo, ouvi dizer ao terceiro animal: Vem, e vê. E olhei, e eis um cavalo preto e o que sobre ele estava assentado tinha uma balança na mão. E ouvi uma voz no meio dos quatro animais, que dizia: Uma medida de trigo por um dinheiro, e três medidas de cevada por um dinheiro; e não danifiques o azeite e o vinho." Livro do Apocalipse, capitulo 6 versos 5 e 6
À quase 1 ano, postei que a Grécia seria o primeiro país europeu a perder a sua autonomia financeiro-politica, e "et voilá" o BCE mais a Comissão Europeia, a exigir isto aos gregos, se é que querem receber a 3ª ajuda pelo FMI. Sendo que Portugal também já está "na calha", para o mesmo. Indo a Grécia à falência, caso não aceite a imposição de um comissário europeu permanente, que supervisione as finanças gregas, os bancos por toda a Europa e mundo, vão acabar por ir pelo mesmo caminho: À falência.
Pouco tempo antes que isto aconteça, todas as hipotecas aos bancos privados, serão alvo de cobrança coerciva (algo que já em alguns contratos de hipoteca ou emprétimo, já existe clausulas), ou no mínimo exigido que os bens, passem directamente para a posse dos Bancos, caso as dívidas em causa não sejam pagas. O cenário será como nunca antes foi visto: Estados, empresas, instituições de solidariedade, igrejas e famílias "anexas" em cadeia de responsabilidade ou dependência, a irem à falência, num ápice!
Mas como não há compradores para esses bens imobiliários e outros, o fim será o mesmo: A falência dos bancos privados, visto que os públicos desde que a moeda única foi implementada, já são pertença do BCE. Quem "comprar" adquirir estes bancos falidos? O BCE. Qual será o nome futuro desses bancos? BCE ou algo do género. Qual será o futuro da moeda? Acabar e passarem-se a realizar trasações por meio de créditos adquiridos pelo trabalho ou outras trasações. Como serão efectuadas essas trasações? Por meio dos cartões de cidadão (já preparados para o efeito, por meio de normativa da EU) já implementada em Portugal, e em breve disponível em todos os países europeus.
Caso o governo grego aceite esta imposição da UE, uma contestação interna poderá levar a motins e posterior queda de toda a estrutura governativa, o que dará ao mesmo: Falência económica e governativa. Está mesmo à vista que a Grécia, será a primeira peça do domino a cair para que automáticamente, as seguintes possam falir por contágio: Itália, Portugal, Espanha, Irlanda e outros países perifericamente pobres da económia europeia.
Mesmo que os bancos privados da UE, acedam ao empréstimo de 500 Mil Milhões de euros, disponibilizados no final do ano passado (2011), pelo Banco Central Europeu. Como é que esses bancos, vão conseguir pagar o empréstimo no prazo máximo estabelecido de 3 anos? A resposta é simples não vão. E se não o fizerem, sabem qual é a normativa imposta pelo BCE? Serem nacionalizados. Mas, nacionalizados por quem se os bancos nacionais (ex. Banco de Portugal e outros, de países na moeda única), nada mais são que extensões do BCE? Resumindo: Um único banco comercial, de uma única moeda, num único sistema financeiro e político: A Federação Europeia ou Mundial, visto que o BCE é financiado pelo FMI e este por sua vez é propriedade do FED (Reserva Federal Americana), e que pode em caso de necessidade de diminuição da dívida externa dos EUA, exigir o pagamento dos empréstimos feitos para viabilizar a economia europeia.
Quem tem ouvidos para ouvir ouça, aquilo que qualquer olho pode actualmente constatar. E já agora quem tem dinheiro no BES, BPI ou no Millenium BCP que se cuide. Como é que eu sei? Basta analisar no PSI20 o histórico destas duas instituições. DAH!
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Por Hélder Reis Inocêncio
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