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Jesus em ti - A Igreja para a Humanidade!

14/7/2012

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Que complicados sois vós. Na dispensação da graça de Deus que há em Jesus Cristo Seu Filho, o Seu altar é o nosso coração e o Seu templo a nossa vida. - vidas daqueles que n´Ele estão.

Deus não é vaidoso, os Homens é que são, e O Evangelho é verdadeiramente simples e naturalista porque devolve ao Homem a possibilidade de regenerar o seu ADN original por intermédio do novo Adão: Jesus Cristo. Mas o Homem não se contenta, e esforça-se por embelezar a espiritualidade construindo templos, centrado-se na invenção de rigores, culturas para que os locais ou dias específicos de concentração, faça com que as festividades "espirituais" sejam mais atractivas e agradáveis à alma - investindo assim fortemente nos seus conteúdos que apelam às emoções, ao invés de pregarem o amor do Pai, a vida de filhos que em Cristo temos, a busca da santidade pela dependência e imitação só de Jesus, amando ao próximo como a nós mesmos, no contexto prático da vida no nosso dia-a-dia.

Tudo esta centralidade nas condições de conforto e atractividade, é vaidade das vaidades e canseira de espírito. É por causa da incompreensão errada, destas simples questões que muitos «feios», «desafinados», «anormais» e «deficientes» (imperfeitos aos nossos olhos), não se sentem amados por esta religiosidade mascarada de espiritualidade, chegando as pessoas que com este «evangelho anátema» e superficial convivem,  a entenderem que se não fizerem isto ou aquilo, não são merecedores do amor de Deus. 

Tudo isto acontece porque alguns idealistas dogmáticos, ascetas de «pseudo-sacerdotes» de um deus completamente estranho ao Vivo Deus, são cheios de malícia medieval tal cuja inspiração mais parece ter vindo da idade das trevas - cegos pela sua razão deturpada, professam um evangelho mentiroso e deturpado baseado no esforço Humano para agradar ao divino, escravizando as pessoas à cultura tóxica da imagem, quando O Evangelho Verdadeiro trata-se do esforço de Deus que por Amor incondicional e total enviou o Seu Filho para que por intermédio d´Ele (Jesus) tivéssemos a vida eterna, agora. Esta inversão e oposição à correcta espiritualidade, quando dizem para fazer-se e ser-se aquilo que Deus não mandou fazer nem ser, nada mais é que a mais alta expressão de carnalidade!

Estética Sacramental Religiosa VERSUS Simplicidade do Evangelho no SERES Igreja,
Deus não tem preocupação estética, porque simplesmente Ele é perfeito e sabe que faz tudo perfeito e por isto Ele sempre descansa depois de criar. Nós, os Homens somos que temos sentido de estética e avaliamos de forma imperfeita, parcial o que nos rodeia. Não comparemos o Senhor do Universo com o Homem, porque Ele não é perfeccionista nem sofre de inseguranças como nós, que nunca nos sentimos satisfeitos com o que e o como realizamos. A preocupação com a estética, conforto e imagem, tem levado muitos a viverem uma vida superficial quanto ao conhecimento e aplicação simples dos ensinos do Mestre dos Mestres, Jesus Cristo. Não me admira ver a fraqueza generalizada nas obras de fé, devido à concentração nos jogos de luzes e som, causado pelos fogos-de-artifício, que não alimentam o espírito por nada mais serem do que gozo emotivo para a alma.

Disse Deus a Moisés e ao Povo:"Um altar de terra me farás em todo o lugar, onde eu fizer celebrar a memória do meu nome virei a ti e te abençoarei. Se me fizeres um altar de pedras, não o farás de pedras esculpidas pois se sobre ele levantares o teu buril, profaná-lo-ás." Êxodo 20:24,25

Está então, mais do que na hora, de não desperdiçarmos mais tempo com a edificação de pequenos ou grandes, mesquinhos e megalómanos quintais de «antropocêntricas religiosidades «denominacionais», que nada mais, nada menos, são que estandartes do ego humano e reproduções modernas da torre de Babel. Não existe tal coisa  diante de Deus ou que Ele aprove, como a espiritualidade instituída por Homens. Só um pôde instituir espiritualidade e fê-lo no Seu próprio Corpo e Nome - Jesus Cristo, a quem Deus deu toda a autoridade nos céus e na terra (Mateus 28:18) e fez do Seu Nome a única denominação pelo qual devemos nos intitular, pela qual somos salvos e temos acesso ao Pai (Actos 4:12). 

Segundo Êxodo 20, então quer dizer que as parafernálias multimédia, preocupações excessivas com estética e investimentos nas condições de bem-estar e conforto nos altares/templos, em resumo toda a sofisticação, tratam-se de profanações?? Ai então das 99,9% confissões religiosas instituídas, que estão corrompidas por serem sofisticação humanista e tudo menos simplicidade-terra. Tantos são os que de boca para fora dizem viver na dispensação da graça, mas depois dão maior valor aos sacrifícios quando Ele deseja que pratiquemos a misericórdia: Oseias 6:6; Salmos 51:16; Amós 5:22; Mateus 9:13.

A presença de Deus no Mundo, nunca foi posicional ou determinada a um local específico e especial pelo facto d´Ele preferir a intimidade dos corações dos Homens - que também devido à sua eternidade, não se limitam pelo tempo e espaço visto serem igualmente Espírito como O seu Criador É.

Exemplo de  um entretenimento sem respaldo na dispensação da Graça,
O abuso, das fórmulas de atractividade e atracção de «público são tais, que chegaram ao ponto até de se criarem entretenimentos tais, como o «ministério de louvor», que na dispensação da Graça não tem qualquer respaldo bíblico. Em Cristo, todos os salvos são igualmente ministros adoradores do Pai, porque “…Deus é Espírito e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade.” João 4:26

Também esta é uma forma de criação de estética e atractividade, centrada na beleza exterior como forma de cativar públicos e agradar às massas, tal e qual como acontece num outro qualquer espectáculo artístico, mas neste caso nada mais acresce do que estimular a alma e os sentidos emocionais, ao invés dos espirituais. Este upgrade-tecnocrático, promover directamente a criação de divisão em classes os irmãos: Aqueles que são ministro de louvor e aqueles que não são; Aqueles que ministram e aqueles que recebem a ministração; Aqueles que têm talento para adorar e aqueles que não têm.

“Porque esta é a aliança que depois daqueles dias Farei com a casa de Israel, diz o Senhor; Porei as minhas leis no seu entendimento, E em seu coração as escreverei; E eu lhes serei por Deus, “E eles me serão por povo; E não ensinará cada um a seu próximo, Nem cada um ao seu irmão, dizendo: Conhece o Senhor; Porque todos me conhecerão, Desde o menor deles até ao maior.” Hebreus 8:10-11

Com isto estarei a dizer que sou contra: Um irmão com talento para tocar e cantar, não deva dirigir um momento de adoração, usando os instrumentos que o Senho lhes deu? NÃO. “Tudo quanto tem fôlego louve ao SENHOR. Louvai ao SENHOR.” Salmos 150:6; Mas percebamos que todos e não só alguns mais especiais ou talentosos. Percebamos, que a crise actual da igreja não está relacionada com questões de adopção do melhor formato estratégico de alcance, mas sim na ausência da sua génese «primitiva», perdida pelos crentes que formam as comunidades actuais e que aos poucos têm vindo a deixar a vivência da simplicidade do evangelho, complicando-a.

O Louvor nada mais é do que uma forma de evangelização por meio da música (canto em específico), visto que por meio da música a mensagem que se passa, torna-se mais cativante ao ouvinte - e isto não tem nada de mal. Louvar a Deus é falar acerca d´Ele: 1) Quem Deus É; 2) O que Ele fez, 3) O que Ele faz;  e 4) O que Ele fará!

Adorara-Lo isso já é outra "coisa": É viver para Ele tendo-O como O centro e referência na nossa vida, seja no pensar, seja no falar, seja no sentir, seja no agir - Em Espírito e Verdade, como Jesus afirma nos Evangelhos. Contudo é impossível a um adorador não louvar a Deus, e quem diz que O louva, fazê-lo de forma sincera e coração contrito, sem primeiramente ser um verdadeiro adorador. No Novo Testamento, ou melhor na dispensação da Graça não existe ministério de louvor ou ministério Levítico só para uma classe sacerdotal de pessoas. Na dispensação da Graça, existe é o ministério de adorador para TODO aquele(a que quiser adorar o Pai em Espírito e em verdade, e isto não tem necessariamente a haver com afinações ou execuções instrumentais profissionais, equipamentos  de amplificação ou show de luzes e  multimédia, mas com coração simples e humilde diante de Deus!

Jesus O Sacerdote Eterno de cujo Templo (A Igreja Corpo de Cristo), foi prometido,
Deus permitiu ao longo dos milénios que pela intenção do coração dos homens - boa ou má - certas coisas acontecessem ou fossem erigidas. David tinha uma boa intenção ao querer erguer uma habitação para o Senhor. Deus disse-lhe que não precisava mas declarou que um filho seu o faria e confirmaria o seu reino para sempre. Salomão não teve o seu reino confirmado eternamente, mas Jesus Cristo, sim. E as profecias falam no Messias como filho de David (1ª Crónicas 17.4-14).

"David, que achou graça diante de Deus e pediu que pudesse achar tabernáculo para o Deus de Jacó. E Salomão lhe edificou (a David) casa; Mas o Altíssimo não habita em templos feitos por mãos de homens, como diz o profeta: O céu é o meu trono, E a terra o estrado dos meus pés. Que casa me edificareis? (diz o Senhor) Ou qual é o lugar do meu repouso? Porventura não fez a minha mão todas estas coisas? Homens de dura cerviz, e incircuncisos de coração e ouvido, vós sempre resistem ao Espírito Santo; assim vós sois como vossos pais." Atos 7:46-51

  1. Os Templos são uma necessidade do homem desde que se poluíram pela visão das práticas ritualísticas dos pagãos. Abraão, Isaque, Jacó e Moisés não tiveram templos - nem Deus lhes pediu, nem a nós. Mas uma tenda. Algo pobre.
  2. Os adornos do tabernáculo só os sacerdotes podiam ver, o povo não. Seria por isso Deus segregacionista? Não.
  3. Sendo todo o tabernáculo carregado de simbolismo relativo a Jesus, e estando Jesus em nós, o nosso Santo dos Santos - o coração/alma - deve ser assim: adornado pelo nosso Senhor Jesus Cristo. Como era o Santo dos Santos com a Arca da Aliança. 

É curioso notar que tantos são os que dentro da cristandade (romana, protestante, e evangélica), anseiam a 3ª reconstrução do templo em Jerusalém. As escrituras dizem claramente que esse evento, não terá qualquer apoio de Deus, mas será feito com patrocínio do anticristo. Serei só eu a ver que a abominação da desolação, já está nos corações (lugar santo), desses que simpatizam e apoiam estas coisas?! A abominação da desolação, já está sentada no lugar onde não deveria de estar - nos corações de muitos, onde deveria ser o santuário de Deus pelo Espírito Santo, mas só o é de aparência. Disse Jesus: "Ora, quando vós virdes a abominação do assolamento, que foi predito por Daniel o profeta, estar onde não deve estar (quem lê, entenda), então os que estiverem na Judeia fujam para os montes." Marcos 13:14

A quem possa interessar eu relembro Oseias 4.6 - os sacerdotes andam a ensinar o que desvia a atenção das ovelhas do Seu Pastor, por meio da colocação de «agentes» de distracção e Deus diz-lhes: “O meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento; porque tu rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não sejas sacerdote diante de mim; e visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos.”

Será que com a super-valorização do acessório e superficial na nossa vida, não estaremos a queimar incenso e a edificar altares a deuses estranhos, idolatrando convicções preconceituosas, completamente inócuas e sem relevância espiritual?!

A superficialidade do «evangelho-anátema» centrado no desempenho,
As casas de pedra e retalho, obras magníficas do engenho do Homem em nada acrescentam á fé, mas sim á vaidade Humana. Nós fomos constituídos por Deus como, seu tabernáculo preferencial com Cristo à cabeça, ao nos ter dado do Seu próprio Espírito Santo para viver em nós. Nós somos as pedras vivas - como muitos gostam de proferir, mas afinal depois todos querem se tornar em «postais bonitos interactivos», como marca da sua passagem. Chega de teorias. Deus pediu para erguermos altares onde quer que passaremos, com pó e pedras obtusas - ou seja nada que nos fizesse perder o foco naquilo que temos de melhor para dar (a nossa vida) e a quem é que temos dar - a Ele.

Seja qual for a estrutura religiosa que por mais espiritual que possa aparentar ser, será sempre completamente ineficaz e inútil, no processo individual de santificação do crente; isto porque a obra de regeneração é feita por única e exclusiva acção do Espírito Santo, em interacção pessoal connosco, nada tendo a ver com presença em «espectáculos cerimoniais» ou frequência de espaços especiais. Quando se investe em superficialidade, o resultado será sempre a existência da falta de intimidade e compromisso com relacionamentos, pessoais e profundos com as mesmas. 

Este infelizmente, é um denominador comum dentro de qualquer denominação religiosa, que mais preocupadas estão em usar de estratégias e paradigmas «mundanos» para atrair pessoas, mas depois depressa se tornam um reflexo exacto do que existe no mundo: Pessoas e famílias disfuncionais, mascadas pela divisão e traumas emocionais adquiridos por causa dos interesses egoístas instalados e promovidos pelas estruturas de poder religiosos, por meio dos quais toda a congregação é estimulada a viver. 

O facto das pessoas serem distinguidas pelo desempenho e não pelo carácter de Deus nelas, leva todos a valorizarem-se ou desvalorizarem-se uns aos outros, por meio de padrões de qualidade baseados nos frutos que se dê, levando assim as pessoas ao isolamento, e a esta «equação» humanista e satânica, tem como resultado o empecilho directo à intimidade profunda uns com os outros, bem como com Deus - seja ao nível individual como também comunitário.

Percebam, a abominação da desolação já está sentada no lugar onde não deveria de estar - nos corações dos que ensinam e simpatizam com estas coisas, os quais deveriam ser o santuário de Deus pelo Espírito Santo; mas só o são de aparência. Lembrem-se, Jesus disse: "Ora, quando vós virdes a abominação do assolamento, que foi predito por Daniel o profeta, estar onde não deve estar (quem lê, entenda), então os que estiverem na Judéia fujam para os montes." Marcos 13:14

Eis a desmultiplicação simples que ajudará na compreensão do que JÁ representa o 666. - A abominação da desolação, da qual Jesus se refere: Este número tem como base e denominador comum, a simbologia da imperfeição »6« mas neste caso multiplicado por 3 caracterizando assim a Plenitude da Arrogância do Homem, potenciada à sua máxima imperfeição - fazendo-se deus. Onde e Quem? 1) No Sistema de Governo e Controlo Antropocêntrico, Humanista e Materialista (Política; Economia & Religião); 2) No(s Individuo(s (Coração; Alma e Entendimento). Arrepia-me e enoja-me solenemente, ouvir as pessoas intitularem de «igreja» as denominações religiosas onde todo este materialismo humanista e profundamente antropocêntrico impera! 

Onde e como, então posso e devo viver o Ser Igreja?
Abraão aos 44 aos saiu de Ur dos Caldeus. Moisés tinha cerca de 40 anos quando saiu do Egipto. Quando David tinha 17 anos, saiu para enfrentar e matar o Golias. Daniel tinha uns 50 anos, quando saiu ileso da cova dos leões. Jesus aos 33 anos saiu do túmulo depois de ter estado 3 dias morto. O Luís aos 25 anos, farto da manipulação e hipocrisia existentes na sua confissão religiosa, saiu para viver em Cristo só e finalmente percebeu o que é SER Igreja. Ele, o Luís depois de se ter completamente liberto da religião e religiosidades, orou assim a Deus: "Saí da (i)greja e ao sair libertei-me para vê-La reflectida nos rostos alegres e tristes de quem me cruzava - fosse nas ruas mais sujas ou limpas da cidade, desde o beco mais sombrio ao jardim mais amplo, casa de alterne mais porca ou pastelaria requintada; por toda parte e em qualquer esquina: Tu lá estás. Por não teres problemas em lá ficar, contigo ficarei onde És mais real!”

Vive em entrega sacrificial pelos outros, onde quer que estejas pois se tens Jesus Cristo pelo Espírito Santo a habitar no seu interior, pois foi exactamente isso que Ele fez pela Humanidade, ao ponto máximo de se entregar na Cruz, para que o Mundo tivesse vida em Seu Nome, e o Espírito Santo nunca irá pedir para que faças mais ou menos que isto. Aliás, como pode o Espírito Santo nos mostrar algo diferente daquilo que Jesus no Espírito Santo vivia?!

Pára de procurar pela Igreja com as pessoas e formatos perfeitos, pois isso também é vaidade e canseira de espírito, pois esse local pura e simplesmente ainda não existe. A Igreja encontra-se em construção e aperfeiçoamento pela acção do Espírito Santo, que usando pessoas despertas e desprotocoladas, concentradas exclusivamente em Cristo, ao ponto de terem o único interesse comum possam ser uma família simples na adoração, profunda na meditação e extravagante na demonstração de amor afectuoso uns pelos outros.

Deixa de procurar e de ir à Igreja, passa tu mesmo em Jesus a sê-la. Se o fizeres diligentemente, isto é se deres a tua vida pelos outros como O Messias a deu, pura e simplesmente não vais ter mais tempo para ir por estares dedicado a SER!

Não te preocupes em alcançar milhões de pessoas, mas em cuidar e nutrir os poucos que Deus trás até ti e estão dentro da tua esfera de influência. Se com esses poucos ensinares a serem discípulos de Cristo, onde quer que estejam e coloquem as plantas dos seus pés, Deus por meio destes alcançará as multidões que d´Ele estão famintas.

Resumindo,
Não são os modelos ou formas de igreja demonstrados pelos apóstolos, que fomos chamados por Jesus a seguir, nem muito menos aqueles que posteriormente têm vindo a ser estabelecidos no cristianismo – por mais sucesso que possam ter os seus modelos e paradigmas de crescimento numérico. Devemos sim imitar a Cristo reproduzindo-O no Ser Igreja, seguindo-O no Seu exemplo de amor, guardando os seus mandamentos dia-a-dia, tendo como referência os 3 anos do Seu ministério no Mundo, onde Ele nos veio revelou o Amor do Pai - tal e qual, verificamos nos Evangelhos. 

"Para que todos sejam um como tu ó Pai o és em mim, e eu em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste." João 17:21

Ele sim é a única «forma» ou «modelo» que por Ele mesmo foi aprovado e consumado, com tal efectividade que inclusive nos comissionou a reproduzir. Porquê? Porque Ele assim decidiu revelar-se por meio de gente de carne e osso, para que o Seu amor seja conhecido e experimentado pela Humanidade, por meio de pessoas e não de instituições!

"Porque a ardente expectação da criatura espera a manifestação dos filhos de Deus. Pois a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa do que a sujeitou, na esperança de que também a mesma criatura será libertada da servidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus.Porque sabemos que toda a criação geme e está juntamente com dores de parto até agora." Romanos 8:19-22 

Se Jesus viveu em abundância de vida e graça só obedecendo ao Pai, sem qualquer suporte e apoio estrutural do sistema religioso associativo de então, hoje qualquer um de nós, também consegue viver assim - só obedecendo ao Deus Amor, então qualquer um também poderá viver como Ele viveu. Aliás, d´Ele não recebemos outro exemplo, mandamento ou directriz que não fosse essa: A de obedecer e ter fé exclusiva n´Aquele que Jesus nos veio revelar.

"Aos quais Deus quis fazer conhecer quais são as riquezas da glória deste mistério entre os gentios, que é Cristo em vós, esperança da glória; pelo que anunciamos admoestando e ensinando a todo o homem, em toda a sabedoria para que apresentemos todo o homem perfeito em Jesus Cristo."  Colossenses 1:26-28

Jesus não morreu para ires à igreja. Jesus ressuscitou para SERES Igreja, porque Ele é a Igreja em ti pois com o Seu Espírito Santo na tua vida, onde quer que tu estejas Deus também estará. Jesus em ti é a Igreja de Deus para toda a Humidade, portante tal como Ele não se enclausurou na religiosidade instituída da altura (o Judaísmo), tu não te enclausures também, centrando a tua espiritualidade/relacionamento com Deus em locais, dias ou grupos especiais, quando por meio de Jesus podes viver O Evangelho em plena e verdadeira liberdade n´Ele, onde quer que no Mundo coloques a planta dos teus pés. Olha para o mundo com um todo especial, por Deus amado o qual tu também deverás amar sem reservas, pois para todo ele foste enviado como Jesus por Deus foi!

"Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo. E tudo isto provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo, e nos deu o ministério da reconciliação." 2ª Coríntios 5:17-18 

NOTA DO AUTOR,
1) Não são permitidas alterações ou modificações aos textos; 
2) A reprodução de excertos é permitida em páginas web ou quaisquer outros conteúdos, desde que a reprodução não tenha fins lucrativos; 
3) Em caso de reprodução parcial ou total, será SEMPRE exigida a presença do link da minha página de autor, a saber » http://helderinocencio.tk « e que o autor seja informado dos locais onde os mesmos estão ou foram reproduzidos; 
4) Será necessário ainda, o envio de email de uma cópia dos conteúdos onde frases ou porções deste texto, para que o autor tenha conhecimento dos contextos em que foram utilizados; 
5) Todos os direitos de autor foram doados por Hélder Reis Inocêncio, à PROTOCOLOZERO Associação.
  


por Hélder Reis Inocêncio
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Universalidade do Amor & Salvação de Deus

25/5/2012

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"Porque o amor de Cristo nos constrange, julgando nós assim: que, se um morreu por todos, logo todos morreram. E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou." 2ª Carta aos Coríntios 5:14, 15

Uma coisa é a Salvação estar acessível e disponível a todos e plenamente consumada em Cristo por todos, pois Deus não a impõe pelo facto de a ter ofertado ao Mundo - a TODOS. O outro lado da moeda e da questão é a Salvação ofertada, poder ou não ser EXPERIMENTADA por aqueles que tiveram a possibilidade de aceitar a proposta de Deus  à Humanidade:  Jesus Cristo como O Caminho, A Verdade e A Vida para ao Pai chegarmos. Salvar a todos não significa que todos experimentem a salvação. Só experimentam os que aceitam a oferta de Deus e/ou vivem segundo as condições que o Pai espiritualmente estabeleceu no Seus Filho!

"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele." Evangelho Segundo João 3:16-17

Deus amou o Mundo (pessoas, animais, plantas, TUDO) e deu o seu Filho por TODO este Mundo e Universo. É óbvio que só aquele que crê é que não perece, mas isto não anula a obra de redenção completa e total por toda a Humanidade, seja naqueles que a aceitam como igualmente por aqueles que não aceitam. Se Jesus só tivesse morrido pelos salvos, os que não crêem poderiam queixar-se diante de Deus, por este ter oferecido uma salvação condicional ou preferencial para com uns, quando de facto Ele amou INCONDICIONALMENTE a todos de igual maneira, e de tal grande maneira foi. As pessoas a irem para o inferno, vão não pelo facto de Jesus ter morrido por uns e não ter morrido por outros, mas por Ele ter morrido e ressuscitado por TODOS (Cf. João 1:29) e existirem ainda uns, que perante tamanha Salvação, continuam em rebelião para com Deus, após Ele ter oferecido e potenciado a Sua Salvação.

"Em verdade, no devido tempo quando ainda éramos fracos, Cristo morreu por todos os ímpios. Sabemos que é muito difícil que alguém se disponha a morrer por um justo; embora por uma pessoa que se dedique ao bem, talvez, alguém tenha a coragem de dispor sua vida. Porém, Deus comprova seu amor para connosco pelo fato de ter Cristo morrido em nosso benefício quando ainda andávamos no pecado." Blog d'Paulo aos Romanos, capítulo 5 verso 6 a 9

Aquilo que Deus dá, Ele não retira ou toma de volta - Tendo Deus dado a TODA a Humanidade a Salvação, cabe ao Homem aceita-la e experimenta-la ou rejeita-la, tal qual um condenado a quem lhe foi aberta a porta para a liberdade, e teimosamente permanece preso, com a amnistia assinada e em sua mão para dela usufruir.

3 QUESTÕES IMPORTANTES A SEREM ESCLARECIDAS,
 Ø Pode o homem dizer não a Deus e frustrar os Seus planos?
R: Se o homem não tivesse capacidade para dizer não a Deus, e de frustrar os Seus planos, primeiramente em Adão e Eva não Lhe teriam desobedecido.

Ø Deus não é Soberano?
R: Quanto a tudo o que existe e acontece, pelo facto de Deus ter criado o Homem à Sua imagem e semelhança, Ele partilhou-se inteira e eternamente connosco, tanto que o plano de reinarmos com Ele foi recuperado em Cristo, para todos os que n´Ele creem, que os apóstolos pelo Espírito Santo perceberam (1ª Pedro 2:9) e assim foram ensinando. Ainda quanto à soberania de Deus, essa soberania d´Ele por Ele foi partilhada connosco, ao ponto de Ele mesmo tendo-nos dado o livre-arbítrio - liberdade para escolhermos por nossa responsabilidade, o fazer o bem. Lembra-te que a salvação é dada de graça e não uma imposição de Deus!

Ø Afinal Deus não faz tudo aquilo que quer fazer?
R: Sim, Ele fez tudo aquilo que quer fazer e continuará mesmo hoje em dia a fazer tudo por tudo, para que por meio do Espírito Santo que é Aquele que convence do pecado, da justiça e do juízo, todos os homens se salvem e venham ao conhecimento da verdade (2ª Timóteo 2:4), pois "Vivo eu, diz o Senhor DEUS, que não tenho prazer na morte do ímpio, mas em que o ímpio se converta do seu caminho, e viva." Ezequiel 33:11

Como Deus não se contradiz a Si mesmo, Ele NUNCA poderia predestinar para a morte eterna alguém, por não ter prazer nisso, pelo contrário Ele próprio afirma que "…àquele que bem ordena o seu caminho, eu lhe mostrarei a minha salvação." Salmos 50:23


EXISTIRÁ PRÉ-DESTINAÇÃO PARA A CONDENAÇÃO ETERNA? NÃO.
Quanto à questão da predestinação de uns para a salvação, e a predestinação de outros para a condenação, a palavra predestinação aparece no Novo Testamento no contexto relacionado com as boas obras guardadas em Cristo, bem como a do plano Universal da Salvação de Deus à Humanidade, e não com salvação pessoal (Efésios 1: 7 a 11). Como pode isto ser, de ser-se predestinado para as boas obras guardadas em Cristo, sem que haja predestinação para a salvação? Porque a predestinação para as boas-obras (Efésios 2:20), é uma graça que Deus dá àqueles que n´Ele crêem e O aceitam!

Se Deus escolhesse salvar uns e não salvar outros, só poderia ser por incapacidade de salvar a todos, e como bem sabemos Jesus morreu pelos pecados e desobediência geral da humanidade, para objectivar a oferta da salvação em termos individuais, pela decisão de aceitação dessa graça, no individual.

"E toda a carne verá a salvação de Deus." Lucas 3:6

Ora, se Jesus morreu por todos os pecados e desobediência, pois se não tivesse morrido por todos os pecados, nem aqueles que pudessem ter sido predestinados, estavam totalmente seguros. Dizer que Jesus não morreu por todos (homens e logo pecados - pois existem pecados que uma pessoa comete e outra não), é afirmar que afinal Deus não é soberano o suficiente para salvar a todos - como se Ele fosse incapaz ou egoísta no DOAR-SE a si mesmo como fez ao enviar o Seu Filho. 

"Porque para com Deus, não há acepção de pessoas."
 Romanos 2:11

Ele escolheu a TODOS para serem salvos, e por isso Deus deu O Seu Filho ao amar o Mundo, ao amar a Todos. O facto de existir quem não aceite a Sua escolha em nos amar ao nos oferecer a Sua salvação, não desresponsabiliza a pessoa pois devido ao facto de Deus comunicar ao ser/individuo, deixa-o indesculpável pelo facto da Sua revelação ao espírito/alma de alguém ser plenamente suficiente, para que haja libertação para uma decisão de submissão.

Contradição teológica, fruto de ensinos ausentes d´O Amor,
Se Deus escolhesse amar uns, por lógica automática, odiaria a outros, e isto não tem NADA a haver com a Sua Génese - Ele É amor. Deus não tem como amar a uns e odiar a outros, por não fazer parte do Seu Ser. Se Deus amasse a uns e odiasse a outros, então Deus era Amor só pela "metade" e diversos textos do Novo Testamento afirmam que Ele É Amor "por inteiro", e que n´Ele não existe sombra de variação (Tiago 1:17). Logo O meu Deus, Aquele que se revelou encarnando-se em Jesus não amou a Humanidade pela metade, por Ele Ser Amor por inteiro - amando assim a Humanidade Total e Incondicionalmente. Esse "deus" que ama uns e não ama outros (odiando-os), deve ser o Alá (no mínimo), mas não é o meu Deus revelado pelos profetas e encarnado em Jesus O meu Senhor e Salvador.

"Porque, quando os gentios, que não têm lei, »fazem naturalmente as coisas que são da lei« não tendo eles lei, para si mesmos são lei." Romanos 2:14

Se Deus ditasse uns para a vida eterna e outros para a morte eterna, era como se Deus fosse esquizofrénico e não é - Ele além de não poder anular-se a Si mesmo, olha para o Homem como sendo sempre capaz de por si mesmo (pela tamanha revelação d´Ele inclusivamente na natureza - "Porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou. Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêm pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis." Romanos 1:19-20

É verdade que ninguém merece a Sua salvação, e os calvinistas usam este argumento para justificar que então Deus escolhe uns e outros não, então Ele justamente não  poderá escolherá ou predestinará ninguém, pelo facto de ninguém merecer!

Deus não se pode intrometer na escolha do Homem, "obrigando-o" ou "impondo" salvação, por Ele ter partilhado a Sua natureza connosco e pelo facto de essa partilha ter acontecido. A partilha quanto ao Seu carácter, como o apóstolo Paulo descreveu acima, não é completamente estranha a ninguém - pois a plenitude de trevas só acontecerá no inferno; como tal a não-aceitação continua a ser uma desobediência pois apesar de não usufruirmos de um livre-arbítrio continuamos a ter o senso/consciência dele em nós.

"Ora, àquele que faz qualquer obra não lhe é imputado o galardão segundo a graça, mas segundo a dívida. Mas, àquele que não prática, mas crê naquele que justifica o ímpio, a sua fé lhe é imputada como justiça." Romanos 4:4-5
 
E a aceitação? Se a aceitação (obra de fé) nos será imputada como obra de justiça, significa que existe até nos caídos/gentios que ainda estão em inimizade para com Deus, um chamado e sede do eterno para a autor-responsabilização no voltarmos para O Pai. A salvação, não acontece por mérito Humano mas sim por revelação de Deus e aceitação  por parte do Homem, a tal partilha equitativa de responsabilidades. Deus faz a Sua parte, e nós não deixamos de ser responsáveis pela nossa que Ele desde o principio do Mundo nos atribuiu. Revejam-se as doutrinas de estimação com as quais muitos de vós, têm sido intoxicados pelas teologias humanistas dos «religiosos denominacionalismos antropocêntricos da cristandade» (evangélica ou outra), e interpretem o Evangelho e toda a bíblia em Jesus Cristo, que nos veio revelar a Graça de Deus e o coração Paterno do Pai de todos os espíritos (Hebreus 12:9), sendo assim guiados a toda a verdade pelo Espírito Santo, e não por homens (pastores, mestres, profetas, apóstolos, etc.), nem mesmo por mim, que aqui vos escrevo.


RESUMINDO, 
Uns aceitam a salvação, consumada, oferecida e outros tendo-a não usufruem dela. Ou seja, tendo a porta escancarada para saírem da prisão, escolhem permanecer nos verdugos. O sacrifício de Jesus foi por toda a Humanidade, e não pelos salvos. Foi pelos perdidos que O Messias e filho do Altíssimo deu a sua vida em resgate por nós Humanos pecadores, sejam eles católicos, protestantes, ateus, budistas, espíritas, gays, heterossexuais, adúlteros, mentirosos, etc. "O ele fazer tal afirmação, quis dizer que Cristo se ofereceu como um sacrifício para toda a humanidade e não só naqueles que acreditaram e acreditam Nele. Estas afirmações podem ser encontradas na Bíblia, “mas raramente se vê um católico romano e muito menos um protestante evangélico, dizer isto com tanta ênfase. É a hora de nos lembrarmos que Deus não pode estar restrito algumas poucas pessoas”. Explicou um padre, e eu concordo apesar de não ser católico romano nem protestante evangélico, mas só filho em paz e intimidade com o Pai por meio de Jesus O Cristo.

"Porque o amor de Cristo nos constrange, julgando nós assim: que, *se um morreu por todos*, *logo todos morreram*. E ele morreu por todos para que os que vivem não vivam mais para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou." 2º Blog d'Paulo aos Coríntios, capítulo 5 versos 14 e 15


A palavra "todo(s"; "humanidade"; "mundo" (ler Blog d'João, capítulo 3 versos 16 e 17) até uma criança no princípio da sua escolaridade e até talvez sem qualquer escola, sabe que se refere a todos os entes-humanos e não só a alguns. O facto da salvação ter sido dada, concretizada e oferecida a todos, não significa que todos sejam salvos, até porque têm de aceita-la para que possam usufruir da mesma - é como se todos os presos tivessem recebido o perdão das suas penas (Salvação), e que para isso tivessem de esticar o braço para agarrarem na chave (Jesus), para abrirem as suas cadeias e serem livres (receberem plenamente a salvação dada, oferecida, garantida por Deus). Ou seja, todos foram salvos por Deus através do sacrifício de Jesus, mas só quem a aceita é que usufrui dessa salvação plenamente consumada na cruz por Jesus!

"...não nos sujeitaremos muito mais ao Pai dos espíritos para vivermos?!" Blog Epistológico aos Hebreus, capítulo 12 verso 9

Se Deus é Pai de todos os espíritos, logo todos somos seus filhos. Uns filhos estão é em paz e comunhão com Ele por meio de Jesus, outros filhos estão ainda na desobediência, em trevas e por tal não estão em comunhão como Ele, O tal que Jesus diz que: "...faz que o seu sol se levante sobre maus e bons, e a chuva desça sobre justos e injustos." Blog d'Mateus, capítulo 5 verso 45; Sim, Deus é Pai e uns filhos reconhecem-no como tal, outros filhos não o reconheceram ou ainda não tiveram oportunidade de O reconhecer como Ele É e se manifestou em Jesus!


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O Único que não te descaracteriza

2/4/2012

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"E Jesus, andando junto ao mar da Galiléia, viu a dois irmãos, Simão, chamado Pedro, e André, os quais lançavam as redes ao mar, porque eram pescadores. E disse-lhes: Vinde após mim e eu vos farei pescadores de homens. Então eles, deixando logo as redes, seguiram-no." Mateus 4:18-20

É tão confortante ver que Jesus Cristo, O nosso único Mestre e Pastor (Mateus 23:8 a 10), quando chama alguém a segui-Lo, nunca descaracteriza ou anula a pessoa, quanto ao seu passado, muito pelo contrário, aproveita toda a experiência obtida, para potenciar o homem e a mulher, que Ele chama a Si - algo que não tem por hábito acontecer na maioria das esferas e estruturas religiosas, que desprezam ou desvalorizam, tudo o quanto diz respeito à "velha vida". 

Para Jesus, existe sempre algo de bom a aproveitar, relativamente ao nosso passado, para nos valorizar no nosso futuro (imediato ou mais distante), n´Ele para a Glória de Deus Pai.

Jesus O Nosso Senhor, ao re-aproveitar pescadores de peixes, capacitou-os pela convivência com Ele a serem os "pescadores de homens", que hoje em dia todos conhecemos. O Messias, Ele próprio era as Palavras de Vida Eterna, em anunciação encarnada de Deus Pai, expondo à Humanidade o Evangelho da Graça que anuncia ao Mundo, um Criador em paz com a Sua criação, e que desde sempre "lançou" as Suas "redes" de Amor, para que nos re-encontrássemos em Si e voltássemos a viver a vida abundante, em relacionamento de profunda intimidade, anteriormente perdida por nosso próprio interesse em sobreviver longe da Sua casa. Os pescadores de homens de "agora", tinham o conhecimento "ontem" adquirido pelos anos de pesca no mar (estratégias necessárias e durante anos compreendidas e utilizadas), para serem efectivamente frutíferos na sua nova "faina".

Esta "simbiose" de aproveitamento, considerando que nem tudo é passado é exactamente lixo, leva-nos a participarmos n´Ele na reciclagem de quem somos - nossos propósitos, objectivos, é no mínimo curiosa se somente for entendida, por aqueles que foram e continuam hoje a ser re-aproveitados por Ele, mas que aos aos olhos do mundo são considerados incapazes ou indignos. Quem é que perante tamanha apresentação e consciencialização deste amor, não larga imediatamente as suas redes e O segue?!

Ao contrário das redes dos pescadores, que circundam, aprisionam e levam a um cativeiro de morte, as "redes" de Jesus são de amor e verdade que libertam, e foram estas que os antes pescadores e depois discípulos, tomaram!


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