Esta semana alguém (não interessa quem), disse que eu tinha uma atitude ditatorial e inquisitorial, ou seja, por palavrinhas "dóceis" chamou-me de: 1) «Ditador» e de «Inquisidor»; 2) disse que eu «ando à procura de donativos»; 3) bem como de pregar em "igrejas"; 4) de que estou na «zona-do-contra», que só consigo estar nesse registo; 5) e que eu deveria criticar e expor os erros em ambientes somente privados tal como Paulo fez com Pedro.
Explicando-me (esclarecendo e expondo) a minha consciência, a quem deseja saber verdadeiramente saber a verdade a meu respeito quanto a estas mentiras maliciosamente criadas pelos religiosos que em tempos chamavam-me de seu irmão em Cristo...
1) Sobre o eu ser ou não «Ditador»,
São inúmeros os "protestantes evangélicos" que dizem que eu levanto-me contra a «Igreja de Cristo», contudo eu jamais fiz, faço ou farei isso. Escrevo e expresso-me sim contra o 'institucionalismo' religioso - 'templarismo', 'igrejismo', 'hierarquismo', etc e tudo mais acabado em ismo, expondo formas de viver e pensar errado, doutrinas religiosas comparando-as com O Evangelho d'Jesus mostrando o quanto elas são anticristo. A Igreja de Jesus são as pessoas de carne e osso e não as organizações e instituições religiosas, ou seja, a cristandade. Mesmo assim nem eu sequer NUNCA me expressei contra relativamente a nenhuma "igreja" (instituição, organização religiosa), seja ela denominação religiosa "A", "B", "C" ou "Z".
Eu não efectuo nenhum tipo de perseguição objectiva contra pessoas ou líderes, etc. e tão pouco contra a Igreja de Cristo visto esta serem pessoas e não organizações ou instituições religiosas. Mesmo que eu fizesse algum ataque contra instituições e organizações religiosas eu não estaria a ser contra a Igreja de Cristo, mais uma vez, porque quem é a Igreja são as pessoas de carne-e-osso e alma-e-espírito, não as denominações ou instituições religiosas. Repito: Toda a minha expressão e dissertação é contra ismos, doutrinas, formatos, 'institucionalismos-religiosos', formas erradas de pensar e viver O evangelho!
O equivoco desta pessoa e de tantas outras como ela, é que eu não imponho a minha consciência ou o que creio a absolutamente NINGUÉM, nem ando atrás de nenhuma pessoa para fazer-lhe valer a minha opinião; partilho-a somente e quem a quiser ler lê e quem não gosta tendo-me como "amigo-virtual", deixa de seguir-me, elimina-me de "amigo", bloqueia-me e nem vai ver os meus textos na minha página web como não seguirá nenhuma minhas páginas d'Autor no facebook. Não me arrogo detentor da verdade; jamais o fiz. Arrogo SEMPRE que Jesus é quem É e quem tem a verdade, não a religião, não os religiosos nem eu.
Não sou contra sequer, pessoas que se advogam com o título de pastores. Mas sim, critico atitudes de quem se afirma e não se comporte como tal; não poderia ser contra pastores também porque Jesus disse que a ninguém chamássemos ou considerássemos como pastor, e só Ele o é, como tal eu quando olho para um pastor de titulo e profissão religiosa, não o vejo como tal, logo não posso ser contra algo que esse alguém não é. Depois quem não seja "pastor-mercenário", "pastor-falso-profeta/mestre" não tem qualquer necessidade de se sentir identificado nas minhas críticas, pois como o provérbio popular diz: só veste a carapuça em quem a mesma serve!
Amar o próximo, também é não compactuar com o seu erro, ou seja, passa também por dizer-lhe a verdade por mais que ela possa doer-lhe. Jesus dizia SEMPRE a verdade a todos bem como aos religiosos do Seu tempo, e a verdade que lhes dizia chegou ao ponto de o maltratarem por palavras, levantarem maus testemunhos (maledicências), inclusive com tentativas de homicídio por Ele os confrontar no seu erro. Mas o facto deles sentirem-se agredidos não significava que Jesus os odiasse. Eu não odeio os religioso e é por os amar que lhes digo a verdade comparando o comportamento e atitude religiosa com O Evangelho d'Jesus, por mais que isto lhes doa e que eles se sintam agredidos não significa que os odeie. Não faço nada diferente do que Jesus fazia, nem do que os profetas faziam antes d'Ele - que também como Ele confrontavam o sistema religioso e os religiosos, e as reacções dos mesmos para comigo em nada são diferentes. Ou seja, "não há nada de novo debaixo do sol"!
Não há em mim nenhuma atitude "inquisidora", visto que a inquisição feita pela «igreja católica romana» era feita objectivamente contra pessoas (gente de carne e osso) e eu não ataco pessoas, mas sim confronto à luz do Evangelho d'Jesus e os escritos dos apóstolos, os conceitos errados da religião do cristianismo quanto ao que é ser-se discípulo, ser-se "crente", o Ser-Igreja e o 'institucionalismo-religioso', etc.
Não sou contra gente, nem pessoas "a", "b" ou "c", a ser sou contra ismos como um todo e não contra nenhuma organização em particular. Inquisição atacava e matava pessoas, eu confronto ismos (doutrinas e formas erradas de se viver O Evangelho, a nossa filiação com Deus, a nossa relação de irmandade com o nosso próximo seja ele crente ou não), e se as pessoas sentem-se objectivamente agredidas quando eu me refiro a crenças erradas ou a templos e igrejas (denominações/instituições religiosas) é porque a identidade delas é aquilo e não Cristo só - ou seja, elas assumiram como sua identidade a identidade de um grupo, organização, denominação, templo, religião e não a identidade de Filhas do Altíssimo, identidade única essa que Jesus veio-nos devolver e nos tornar em.
2) Sobre o eu andar atrás de donativos,
Não, eu também não ando (adverbio 'continum' - atitude constante, regular ou repetida) à procura ou a pedir, atrás atrás de etc. Simplesmente escrevi uma vez num só lugar para quem quisesse que o poderia fazer para determinada conta bancária. Não coloco a possibilidade das pessoas doarem o que quer que seja, como moeda de troca para o bem que (lhes) faço nem para para estas estejam bem com Deus, e muito menos para financiarem templos de pedra ou organizações de papel comercial onde Deus não habita. Tudo o que tenho partilho com quem não tem - com pessoas. Não tenho, não tive e jamais terei nenhuma "igreja" (organização ou templo religioso) como tal quem quer que seja que nos dê donativos, esses vão para sustento das nossas necessidades do dia a dia e para os que connosco estão e que também necessitem desse apoio. A minha Igreja, sou eu mais a minha família na nossa casa e as pessoas com quem quer que estejamos.
3) Sobre o eu andar à procura de pregar em "igrejas",
O que escrevi nesse mesmo local onde digo às pessoas que queiram efectuar algum donativo para nos ajudar no que fazemos em termos da pregação do Evangelho de Jesus e do apoio "pastoral" que damos aos que connosco estão e nos procuram, é que estou disponível para pregar e não para pregar aqui ou acolá. O problema é que o(s religioso(s só conseguem conceber o pregar-se O Evangelho, dentro de templos religioso apesar de não ser isto que Jesus nem os apóstolos faziam. Prego em casas, prego nas ruas, prego com a minha vida através dos relacionamentos que tenho e não preciso que nenhum pastor humano me reconheça ou dê autorização para NADA, para que eu partilhe (pregue) quem Ele É e o que Ele fez por mim e por nós.
Contudo caso até haja ou houvesse alguma instituição ou organização religiosa que me convidasse para tal, iria havendo testemunho do Espírito Santo em mim para o fazer, pois hoje em dia o deslocar-me a um templo ou organização religioso, tendo em conta o conteúdo da minha pregação, candidatar-me-ia a ser apedrejado e morto
Posso e pode-se pregar O Evangelho onde e a quem quer que seja sendo só necessário amarmos e seguirmos a Jesus, sendo guiados pelo O Espírito Santo que em nós habita, nos guia, bem como nos capacita e delega em nós autoridade espiritual do Pai para o fazermos. Era assim que O próprio Jesus e os apóstolos faziam – não tinham, não procuravam nem precisavam da delegação dos sacerdotes das sinagogas (as igrejas da época). João Baptista pregava a chegada do Reino de Deus no deserto, ou seja, igualmente fora das “igrejas” da época, porque Ele era guiado pelo Espírito e não por lideranças religiosas. Como João Baptista, como os apóstolos e também como Jesus é que nós devemos ser!
Como dizia Paulo a Timóteo: “...prega a palavra a tempo e fora de tempo.” 2º Blog d'Paulo a Timóteo, capítulo 4 verso 2
4) Sobre o eu 'ser do contra' e só ter um registo negativo,
Cada vez que desconstruo, reconstruo mostrando o que é certo pela óptica do Evangelho d Jesus. Não sou um crítico que se fica pela crítica; crítico muito é verdade, mas cada vez que o faço edifício sobre ruínas do que não é, o que é. Sou sempre, SEMPRE pedagógico comparando aquilo que não é com o que é (o Evangelho) e vice-versa. As Instituições religiosas não são Igreja. E se há pessoas que se sintam atacadas quando confronto o constitucionalismo, deve-se ao facto destas terem a sua identidade espiritual na instituição e não em Cristo só.
A mim não me importa o que ou se a maioria está comigo no que creio, pois o que interessa é que eu sei que Deus está comigo na opinião que possuo pois foi Ele quem me a Deus. Se nem a opinião da maioria me interessa, acham que me irei preocupar com a opinião de uma minoria (2% de "evangélicos em Portugal)?! É absolutamente normal essa minoria dos religiosos tenham essa opinião, por se sentirem confrontados, mas o facto e a realidade é que eu construo tanto ou mais que desconstruo. Depois, outro facto e realidade é que eles e os demais só lêem parte do que escrevo. Outra realidade e facto é que também não me conhecem na totalidade do que sou, penso, falo e faço porque não convivem nem estão comigo em intimidade; por exemplo os que estão não têm esta opinião que os religiosos têm de mim.
Não, não sou positivista e nem negativista; sou REALISTA. E quem sou não vou deixar de ser, para agradar a massas ou a leitores; não posso anular a minha consciência nem a revelação do irreligioso Evangelho de Jesus que o irreligioso Deus Pai desde que me converti até ao dia de hoje, revelou através do Seu irreligioso Espírito Santo que habita em mim!
5) Sobre o eu criticar em publico o erro e não o fazer só no privado,
Jesus, os profetas e os apóstolos disseram só em ambientes privados? Sabes bem que não. Não uses uma excepção para impor uma regra. Se essa é a vossa escolha comportamental, é uma coisa, mas essa vossa escolha não foi aquela que eles mais usaram, a questão é outra. Outra coisa, os profetas antes de Jesus confrontaram os religiosos (Judeus), Jesus confrontou os religiosos e a Pedro também, assim como Paulo confrontou a Pedro, Estevão confrontou os fariseus de forma tão pública que até tornaram massivamente pública o confronto de todos estes através da escrita divulgação publica destes seus actos nos livros contidos na bíblia.
RESUMINDO,
Não é curioso que este e tantos outros, critiquem-me quanto à minha forma de expressão, e não apontem NADA quanto ao meu conteúdo?! Os seus olhos só se concentram naquilo que mais lhes interessa e só vêm mal onde não existe porque os seus "olhos" (íntimos) são maus. Disse Jesus: "Se porém os teus olhos forem maus o teu corpo será tenebroso. Se portanto a luz que em ti há são trevas, quão grandes serão tais trevas!" Blog d'Mateus, capítulo 6 verso 23
Não me sinto diminuído nem agredido quando alguém discorda de mim porque eu não sou aquilo que creio e vice-versa. A minha crença, é a forma particular e individual de como eu me vejo a mim mesmo, de como vejo o mundo e interpreto a existência, de como "concebo" Deus e a espiritualidade (relação com Ele), e de como eu vejo o meu semelhante, ou seja, é uma parte importante da minha mente humana mas não é a totalidade da minha consciência.
Os fanáticos religiosos bem como todos os demais que ainda não sabem quem são é que vêm como seus inimigos todos quantos não pensem da mesma maneira que eles ou que os contradigam, isto porque a sua crença religiosa, a sua religião e a sua denominação religiosa é quem eles são. Ou seja, quem eu sou vai MUITO além do que creio. Quem sou eu?! Eu, Sou um Ente Espiritual irreligioso criado com uma alma num corpo, pelo irreligioso Pai dos espíritos com quem sou uno pelo Seu irreligioso Espírito em mim, através do irreligioso Jesus A Encarnação do Amor que Ele É!
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