Os do Caminho (discípulos de Jesus) quando ouvem e finalmente percebem que quando O Seu Mestre lhes diz: "Ide...", significa que O Evangelho é para ser vivido indo e experimentando pela simplicidade da imprevisibilidade dos encontros, o que é ser-se guiados pelo Espírito Divino pelas estradas do Mundo, caminhando sem se deter ou estacionar em paragens e estações que durem muito tempo. Revolucionar a nação onde nascemos e o resto do Mundo, sendo cada vez mais discípulos de Jesus e cada vez menos religiosos (nómadas ou não sedentários), é um desafio possível a todos quantos queiram viver neste mundo a liberdade de um Evangelho despido de religião e de religiosidade. Isto, porque o que O Seu Senhor viveu, demonstrou e nos ensinou, é que uma caminhada espiritual verdadeira e plena em liberdade nesta existência, trata-se de algo que acontece primeiramente no íntimo e nada, mas mesmo nada tem a ver com agendas ou programas institucionais - sedentarismo, mas sim com o ser-se nómada e desprendido de todo o conforto materialista, para que a confiança em Deus e a dedicação ao outro, seja sempre intensa em Amor e esteja acima dos nosso interesses egoístas e superficiais!
"Jesus respondeu-lhes, e disse: (...) Trabalhai, não pela comida que perece, mas pela comida que permanece para a vida eterna, a qual o Filho do homem vos dará; porque a este o Pai, Deus, o selou. Disseram-lhe, pois: Que faremos para executarmos as obras de Deus? Jesus respondeu, e disse-lhes: A obra de Deus é esta: Que creiais naquele que ele enviou." Blog d'João, capítulo 6 versos 26 a 29
PARADIGMA RELIGIOSO PROFUNDAMENTE OPOSTO AO EVANGELHO,
Para o religioso e institucionalizado, pura e simplesmente não faz sentido nem ele mesmo sequer considera ser possível, poder-se e conseguir-se viver O Evangelho em plenitude e integridade, fora e sem organizações religiosas; quando O Jesus que ele diz seguir, fez exactamente isto e ensinou nada mais nem nada menos que isto mesmo. A «desprotocolação» é um termo que explica um processo de transformação do Espírito Santo de Deus em nós, que nos leva a uma maior profundidade espiritual com Jesus através da nossa libertação de sistemas religiosos e das suas barreiras de religiosidade que estes criaram na nossa mente, no nosso íntimo e nos nossos comportamento, limitações existências e relacionais. O "avivamento" por exemplo, sempre foi sair da vivência dependente e escrava de dentro de um ou vários sistemas (antropocêntricos, sejam eles estruturas mentais, emocionais, familiares, seculares, etc.), para fora dos mesmas, rumando a um viver espiritual simples com Deus, centrado num relacionamento com Ele dentro dos nossos corações, amando e lutando por pessoas ao invés de por coisas.
"Jesus, interrogado pelos fariseus sobre quando havia de vir o reino de Deus, respondeu-lhes, e disse: O reino de Deus não vem com aparência exterior. Nem dirão: «Ei-lo aqui, ou: Ei-lo ali»; porque eis que o reino de Deus está entre (ou dentro) de vós." Blog d'Licas, capítulo 17, versos 20 e 21
Nunca o paradigma do Evangelho, foi sair de fora do mundo para dentro de uma bolha de segurança passando a pertencer como membro de um sistema religioso organizacional; pelo contrário. Sempre foi e teve a ver com sair para fora (de prisões físicas ou imateriais), vivendo em Cristo O que liberta para uma verdadeira experiência espiritual com Deus no íntimo e com o próximo, livre de constrangimentos, paredes, organizações, agendas e programas institucionais. Até agora, todos "avivamentos" testemunhados na modernidade, tratam-se mais de despertamentos religiosos do que avivamentos espirituais, pois têm levado mais ao crescimento numérico das denominações religiosas centrando-se no entrar e em vir, no ficar e no estar, os quais têm claramente demonstrado ter uma visão materialista, tecnocrática, imperialista e empresarial cujo foco está na produção e no crescimento numérico, consequência esta imediata, proveniente da anticristã institucionalização da fé e do que é espiritual, quando O Evangelho (ensinos de Jesus), se centram no perder, no largar, no sair, no partir, largar - ou seja: O ide indo de Jesus, é caminhar pelas estradas da vida, de terra em terra, mundo a fora, e não construir guettos e torres de poder religioso.
"E indo pregai, dizendo: «É chegado o reino dos céus.» Curai os enfermos, limpai os leprosos, ressuscitai os mortos, expulsai os demónios. Porque de graça recebestes, de graça dai, não possuais ouro, nem prata, nem cobre em vossos cintos, nem alforjes para o caminho, nem duas túnicas, nem capas, nem bordão porque digno é o operário do seu alimento." Jesus Narrado no Blog d'Mateus, capítulo 10 versos 7 a 10
IGREJA - UM ENTE-ESPIRITUAL ORGÂNICO & NÃO-RELIGIOSO,
A igreja (Corpo de Cristo) é um organismo espiritual, uma família composta por pessoas que amam e seguem Jesus. Não é uma instituição estabelecida sobre a supervisão organizacional de um estrutura religiosa imposta ou estabelecida por Homens e suas leis estatutárias. O próprio Jesus viveu em abundância de vida e graça só obedecendo ao Pai, sem qualquer suporte e apoio estrutural do sistema religioso associativo de então. Se hoje eu também consigo viver assim - só obedecendo ao Deus Amor, então qualquer um também poderá viver como Ele viveu. Aliás, d´Ele não recebemos outro exemplo, mandamento ou directriz que não fosse essa: A de obedecer e ter fé exclusiva n´Aquele que Jesus nos veio revelar. Também todos os discípulos e apóstolos de Jesus, compreenderam por aquilo que Ele ensinou (leia os Evangelho), que o Nosso Senhor deseja reproduzir-se em nós, de tal forma que nós vivamos como Ele viveu. Se Jesus é caso "singular" único, então Ele nada fez na cruz por aqueles que dizem estar n´Ele ou de boca afirmam segui-Lo. João o discípulo e depois apóstolo, percebeu claramente isto, ora vejam o que ele diz : "Aquele que diz que está nele, também deve andar como ele andou." 1º Blog Epistológico d'João, capítulo 2 verso 6; Paulo, o antes Saulo e depois apóstolo, percebeu, quando disse: "Sede meus imitadores, como também eu de Cristo." 1º Blog d'Paulo aos Coríntios , capítulo 11 verso 1
Quem não consegue ver no outro, ou experimentar a partir de si mesmo o SER Igreja com o seu próximo, é porque só concebe o exercer de espiritualidade em espaços circunstanciais; o que indicia uma grande lacuna no que diz respeito à sua comunhão da pessoa com a divindade, pois ainda não percebeu que Deus definiu preferencialmente presenciar-Se no(s individuo(s para assim dar sentido aos lugares, que as plantas dos nossos pés pisarem. Os religiosos, estão completamente equivocados em relação à Revelação de Deus à Humanidade por meio de Jesus - A Igreja são as pessoas, não as organizações, e as pessoas entendem assim (mal), porque sempre foram mal-ensinadas, mal-doutrinadas pelo sistema religioso e pelos líderes do mesmo, que as leva a assumirem que a Igreja de Cristo trata-se de uma organização secular quando na verdade é um Ente Espiritual composto por pessoas, gente de carne e osso, cabeça, tronco e membros, e não por instituições. Quando nos relacionamos de forma profunda e intima com Jesus, e assumimos um compromisso integral com Ele no SER Igreja a tempo inteiro (onde e com quem quer que estejamos), é normal deixarmos de ter tempo para «ir à igreja», por estarmos compenetrados em viver como Ele viveu. Jesus morreu e ressuscitou por nós, para que por Seu intermédio nós pudéssemos ter uma relação existencial com Deus, e não uma interacção posicional ou circunstancial com Ele, limitadamente centrada em certos dias, espaços ou grupos.
"...onde (qualquer local*) estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí (qualquer sítio*) estou eu no meio deles." Jesus narrado no Blog d'Mateus, capítulo 18 verso 20
Viver-se um relacionamento espiritual com Deus Pai, absolutamente fora da caixinha religiosa, garante aos Seus filhos uma maior liberdade na Graça por Ele dada, no Evangelho de Jesus O Messias; mas também incrementa em nós uma maior responsabilidade no Amar o próximo integralmente e a tempo-inteiro onde quer que estejamos - tal qual como Cristo fez. O problema é que nem todos querem viver absolutamente libertos, para serem dirigidos e guiados exclusivamente pelo Espírito Santo, como João Baptista e o próprio Cristo foi; e por isto muitos procuram o reconhecimento e a submissão aos Homens (quando eles não procuraram), fixando-se nas estruturas que estes criaram (quando eles não o fizeram), enganam-se porém ao pensarem que por meio destas intermediações, se aproximam em intimidade com o Divino. Deus por Ser Espírito, não pode ser encontrado em locais ou edifícios. Deus conhece-se e alcança-se espiritualmente, no íntimo do nosso ser e Ele anseia por correr de dentro de nós para outros, como rios de água vida (Ler Blog d'João, capítulo 7 verso 38). Não O limites e afasta-te de tudo quanto O estanque. Derrubem-se as «barragens», que por dentro e de fora de nós se têm imposto para estancar o fluir do Seu abundante «rio» d´Amor!
"...a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem. Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade." Jesus Narrado no Blog d'João , capítulo 4 versos 23 e 24
O AVIVAMENTO QUE ACONTECE DENTRO DE NÓS E NOS LEVA À SIMPLICIDADE,
O Avivamento verdadeiro claramente não é nem nunca esteve relacionado com o trazerem-se pessoas para dentro de organizações, fazendo crescer instituições religiosas; nunca isto foi feito ou ensinado por Jesus, como tal nunca teve a ver com a vontade do Pai comunicada pelo Seu Espírito Santo. Não É O Espírito Santo, que inspira ou leva a fazer aquilo que é contrário a Deus, mas sim o diabo mais os seus anjos e os nossos desejos e motivações egoístas, carnais. O verdadeiro avivamento, trás as pessoas para fora levando-as a dependerem só Jesus a fim de serem verdadeira e plenamente livres; e o derradeiro avivamento que se dará nestes últimos dias, tratar-se-á de um êxodo maior que o de Moisés e o povo quando saíram do Egipto; avivamento este que esvaziará as instituições religiosas, levando-as ao colapso. Toda a tua expressão de comunicação seja ela pelo verbo escrito, falado ou cantado, mas principalmente por meio do "gesto" de amar no contacto pessoal, torna conhecida a mensagem de amor do Pai e concorre para o crescimento do Seu Reino de Justiça sobre a terra. Se queremos avivamento, nada mais é preciso que o viver-se como avivado!
Vejamos então o que é o avivamento e o vivermos como avivados:
“E, indo, pregai, dizendo: É chegado o reino dos céus. Curai os enfermos, limpai os leprosos, ressuscitai os mortos, expulsai os demônios; de graça recebestes, de graça dai. Não possuais ouro, nem prata, nem cobre, em vossos cintos, nem alforjes para o caminho, nem duas túnicas, nem alparcas, nem bordão; porque digno é o operário do seu alimento. Em qualquer cidade ou aldeia em que entrardes, procurai saber quem nela seja digno e hospedai-vos aí até que vos retireis.” Jesus narrado no Blog d’Mateus, capítulo 10 versos 7 a 11
Sem dúvida que desprotocolação é uma caminhada activa e continua vivendo em simplicidade, longe do formalismo e da institucionalidade organizativa, e que acontece em processo rumo a mais profundidade de uma existência e subsistência cada vez mais básica, rústica – humilde; seja na dimensão espiritual como na inter-relacional connosco mesmos e o nosso próximo. Por isso não há nada melhor, que uma boa "decepção" ou uma dose de insatisfação vindas de expectativas altas ou simplesmente desmedidas inocentes, para reflectirmos e colocarmos em questão a nossa vivência segundo as nossas próprias convenções não-maliciosas, para nos podermos aperfeiçoar interiormente. Na vida daqueles que procuram viver em sinceridade e na verdade do falar e genuinidade das amizades - ou seja: o vivermos na simplicidade do Evangelho, pois até os protocolos e semi-protocolos são usados por Deus, em cadencia rumo a uma simplificação das nossas existências, cada vez maior e mais integral. É bom lembrar que a «desprotocolação» finalizar-se-á quando morrermos ou ressuscitarmos, ou então quando formos trasladados/arrebatados aos céus. Até lá continuaremos todos a padecer prisões, nem que sejam emocionais e mentais, neste corpo - "Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca." Jesus narrado no Blog d’Marcos, capítulo 14 verso 38
EVANGELHO NAS RUAS, MONTES E NAS CASAS - FORA E SEM FEUDOS RELIGIOSOS,
À 2011 anos atrás, o Evangelho ganhou corpo em Jesus Cristo O Emanuel, e com os olhos viu as misérias e teve compaixão da humanidade. Usou pernas para caminhar nas ruas, braços para abraçar crianças, mãos para curar os enfermos e boca para converter os corações a Deus. Por isto as multidões seguiam-No e as sinagogas esvaziavam-se. Como então, hoje haverá repetição desses dias. Quem tem ouvidos para ouvir, ouça. O desejo de Deus para nós em Jesus é que O Seu Filho caminhe, vestido da nossa pele e da nossa carne pelas RUAS das nossas CIDADES, tornando-Se acessível a todos quantos foram criados à imagem e semelhança de Deus, quando NÓS permitirmos que Ele nos use como Seus Cabides. Aí sim, maiores coisas que Ele faremos em Seu Nome para a Glória do Pai. Urge voltarmos ao Evangelho puro e duro, simples e rústico de amor e sangue, graça e verdade de pé "descalço" na estrada caminhando dependentes só da Graça de Deus. O tal Evangelho 4x4 (Todo-Terreno), onde a caminhada espiritual é nomada ao invés de sedentária, aliás como foi exemplificado por Jesus, e que a modernidade tem-se distanciado, até mesmo oposto, trocando a simplicidade da vivência singela e humilde, pelo conforto tecnocrático.
"E aconteceu que indo eles pelo caminho, um lhe disse: «Senhor (Jesus), seguir-te-ei para onde quer que fores.» E respondeu-lhe Jesus: As raposas têm covis e as aves do céu, ninhos, mas o Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça." Jesus Narrado no Blog d'Lucas, capítulo 9 versos 57 e 58
Por tal, só me circunscrevo ao que Jesus ensinou - Ele disse-me para O Amar e guardar os seus mandamentos e ensinos, não para procurar conforto dos bens materiais, nem para amar ou frequentar instituições religiosas, muito menos para preservar as suas doutrinas denominacionais, obedecer a homens e procurar riquezas, mas sim e somente a Deus, sendo guiado pelo Pai como O Filho foi. Jesus, demonstrou também que a Igreja, primeiro começa n’Ele mesmo, depois em mim e acontece em ti quando estamos com os outros em Seu nome, onde e com quem quer que seja. Você consegue ver nos 4 Evangelhos (Blog d'Mateus, Blog d'Marcos, Blog d'Lucas e Blog d'João), outro estilo e forma de vida do Messias (Jesus O Cristo), diferente desta?!
"...o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, paz e alegria no Espírito Santo." Blog d'Paulo aos Romanos, capítulo 14, verso 17
O Evangelho que Deus nos deu através de Jesus, nada tem a ver com locais, dias ou horas específicas; simples e rústico assim. Se por uns breves momentos pausarmos, largando o tentar encontrar o «local-certo» para exercermos espiritualidade, e decidirmos olhar para o nosso interior, procurando com sinceridade, desenvolver intimidade profunda, exclusiva com Aquele que é O Cabeça do Corpo; aí dentro das nossas próprias existências, encontraremos a única Igreja existente nos «multi-universos» e que pelo Espírito Santo tem a Sua sede no íntimo do nosso ser, a tal que também o Mundo necessita encontrar. A Igreja não é o local onde acontece a comunhão, a Igreja trata-se primeiramente da comunhão fraternal com Deus, pelo Espírito Santo no íntimo de cada indivíduo, cujo coração de filho do Pai está exclusivamente centrado em Cristo. Só posteriormente somos levados por Deus a experimentarmos noutros, O Jesus que habita neles. Se a Igreja na sua expressão local, não for apenas e só uma família de amor onde os beijos se dão, os abraços acontecem e as pessoas sorriem, então não se trata da Igreja/Família que Jesus quis ver em nós, reproduzido!
RESUMINDO,
A nossa caminhada espiritual n'O Evangelho puro e simples de Jesus só faz sentido se acontecer verdadeiramente na simplicidade e imprevisibilidade dos encontros, pelo desejo ardente da partilha de intimidade, experiências e vida que cada um de nós deve naturalmente ter; e não por programas ou agendas pré-estabelecidas - algo que nas instituições religiosas da modernidade, encontra-se tão distante daquilo que O Mestre dos Mestres (O Messias), viveu, testemunhou e mandatou os seus discípulos viverem; por isto é que o sermos igreja-orgânica e não igreja-institucional, não se trata de uma possibilidade, mas sim de uma necessidade premente nestes derradeiros dias destes últimos tempos. Por isto, passarei o resto da minha existência, só com Jesus e junto daqueles que com Ele também querem viver para Sua exclusividade. Não anseio nada mais, nada menos que viver da mesma maneira que O meu Salvador, Senhor e Mestre viveu com os seus discípulos, durante os 3 anos do Seu ministério em que revelou ao Mundo O Amor do Pai.
"Assim como Tu Oh Pai me enviaste ao mundo, assim também eu os enviei ao mundo." Jesus narrado no Blog d'João, capítulo 17 verso 18
Os discípulos de Jesus (aqueles que procuram, ama-Lo e seguir o que Ele ensinou - sem acréscimos, upgrad's tecnocráticos ou outros aquém´s), devem ser "Mundanos" e não "Templários", pois para isso foram chamados e enviados para o Mundo, não para os lugares (templos construídos por mãos humanas) que a religião estabeleceu e Jesus em tempo algum aprovou ou promoveu, distorcendo assim o Seu chamamento e a Sua Palavra. Se o ter, criar ou promover Religião fosse algo bom da parte de Deus e agradável para a Humanidade, Jesus O qual É a Plenitude da Divindade, decerto que Ele não se teria "esquecido" de ensinar sobre isto e ao invés de ficar de fora, faria parte do sistema religioso, como também não chamaria os religiosos de hipócritas e filhos do diabo, e não viveria O Reino de Deus pelas ruas, jardins e cidades de então, perto do povo como Nómadas do Evangelho que Jesus mandou que fossemos, e não que ficássemos!
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por Hélder Reis Inocêncio
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