"Porque é que as lideranças religiosas oram a Deus pedindo-Lhe a direcção do Seu Espírito Santo, mas na "Hora H" lançam sortes ou decidem segundo os seus interesses?" Esta foi a questão colocada pelo Jumento Profeta, e a qual deu o mote para a minha composição deste texto o qual já há praticamente um ano estava para ser escrito, após o meu despertar para o que irei de seguida explicar.
Começo então, por responder o seguinte à pergunta acima, feita: Em primeiro lugar, porque na realidade, esses não são mesmo guiados pelo Espírito Santo. Jesus disse em João 16: 16 "Mas, quando vier aquele Espírito de verdade, ele vos guiará em toda a verdade; porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará o que há de vir....", ora quem é Seu discípulo e segue os Seus mandamentos, procura fazer o que Ele diz e viver segundo o Seu exemplo, não segundo a sua própria vontade, interesses ou sensações. Em segundo lugar, porque a religião e os religiosos, inspiram-se na Primeira Decisão de Pedro o discípulo que queria à força ser apóstolo, mas acabou como iremos ver por realmente se tornar num Papa entre os demais colegas e companheiros de ministério; e é por este seu exemplo, que hoje os senhores feudais da religião, tomam o relato em causa, como "Modus-Operandi" para nos seus ministérios estabelecerem e enraizarem a errónea doutrina e teologia, entretanto durante milénios estabelecida, sobre as hierarquias de poder religioso entre e sobre os irmãos.
Leiamos então o texto em concreto para percebermos qual foi e o que significa a Primeira decisão de Pedro, aquele que se armou em Papa...
Actos 1: 13 a 26,
13. "E, entrando, subiram ao cenáculo, onde habitavam Pedro e Tiago, João e André, Filipe e Tomé, Bartolomeu e Mateus, Tiago, filho de Alfeu, Simão, o Zelote, e Judas, irmão de Tiago. 14. Todos estes perseveravam unanimemente em oração e súplicas, com as mulheres, e Maria mãe de Jesus, e com seus irmãos. 15. E naqueles dias, levantando-se Pedro no meio dos discípulos (ora a multidão junta era de quase cento e vinte pessoas) disse: 16. Homens irmãos, convinha que se cumprisse a Escritura que o Espírito Santo predisse pela boca de David, acerca de Judas, que foi o guia daqueles que prenderam a Jesus; 17. Porque foi contado connosco e alcançou sorte neste ministério. 18. Ora, este adquiriu um campo com o galardão da iniquidade e, precipitando-se, rebentou pelo meio, e todas as suas entranhas se derramaram. 19. E foi notório a todos os que habitam em Jerusalém; de maneira que na sua própria língua esse campo se chama Aceldama, isto é, Campo de Sangue. 20. Porque no livro dos Salmos está escrito: Fique deserta a sua habitação, E não haja quem nela habite, Tome outro o seu bispado. 21. É necessário, pois, que, dos homens que conviveram connosco todo o tempo em que o Senhor Jesus entrou e saiu dentre nós, 22. começando desde o baptismo de João até ao dia em que de entre nós foi recebido em cima, um deles se faça connosco testemunha da sua ressurreição. 23. E apresentaram dois: José, chamado Barsabás, que tinha por sobrenome o Justo, e Matias. 24. E, orando, disseram: Tu, Senhor, conhecedor dos corações de todos, mostra qual destes dois tens escolhido, 25. para que tome parte neste ministério e apostolado, de que Judas se desviou, para ir para o seu próprio lugar. E, lançando-lhes sortes, caiu a sorte sobre Matias. 26. E por voto comum foi contado com os onze apóstolos."
Será que alguém já percebeu onde é que Pedro, claramente demonstrou estar a ser guiado pelas suas próprias concupiscências (paixões), ao invés de pelo Espírito de Cristo? Foi precisamente neste primeiro capítulo de Actos (1:13 a 16) que Pedro deu uma de "Papa" ao fazer uma bela oração pedindo a Deus Pai para que Ele decidisse o substituto de Judas, mas depois farto de esperar por uma resposta de Deus, lançou as sortes ao invés de aguardar saber qual a Sua vontade - a qual sabemos que seria boa, agradável e perfeita (Romanos 12:2); isto claro antes dos discípulos terem sido baptizados pelo Espírito Santo.
Vejamos então ponto por ponto, os 5 momentos onde e porque é que Pedro errou,
- O ter sido, maledicente e hipócrita em relação ao seu "irmão" Judas, o qual acompanhou durante os 3 anos do ministério de Jesus. Como assim? Simples. Por exemplo, como é que eles sabiam que Judas roubava, se não tivessem tido eles também algum proveito desses roubos e se não fossem eles também coniventes com o mesmo?! Ladrão é tanto aquele que rouba, como aquele que fica à espreita se vem alguém e o(s demais que vendo, não participam às autoridades o s evento(s. Foi portanto absolutamente baixo-nível, Pedro aquele que traindo Jesus negou-O três vezes, ter usado o facto da traição de Judas como um dos motivos, além do seu suicídio, como se ele próprio fosse exemplo no que diz respeito a traições ao seu Senhor e Cristo;
- Má exegese, ou melhor manipulação clara das Escrituras quando Pedro no verso 16 e 20 deste testo, usa-se de duas declarações feitas por David como sendo a base bíblica para afirmar ligando primeiramente que Judas, era aquele que as escrituras previram que seria o traidor de Jesus, com o a argumentação de que após a sua traição e suicídio deveria ser substituído no "bispado" como ele refere. Vejamos, para isso os textos em causa - Salmo 69:24 a 26: "Derrama sobre eles a tua indignação, e prenda-os o ardor da tua ira. Fique desolado o seu palácio; e não haja quem habite nas suas tendas. Pois perseguem àquele a quem feriste, e conversam sobre a dor daqueles a quem chagaste." e Salmo 109:8: "Sejam poucos os seus dias, e outro tome o seu ofício." Aqui, Pedro mais parece os «conspiracionistas» apocalípticos a fazer má e pobre interpretação das escrituras. Não coloquei todo o texto e contexto destes dois salmos, os quais são forçosamente usados para justificar a posição e atitude de Pedro, mas aconselho vivamente a que os possam ler totalmente, para perceberem como qualquer um pode perceber, David ali se refere no plural e não no particular aos seus inimigos - em suma, nada tem a haver com Judas, aqueles textos em Salmos, usados por Pedro. Texto fora do contexto, é usado sempre como pretexto para se faça algo em benefício de interesses próprios;
- Toda a perspectiva de Pedro, era igualmente mística e judaizante ao valorizar e fazer a apologia de terem que continuar a ser 12 os apóstolos porque tinham sido 12 os discípulos, e mais: coitadinho de Jesus O Deus feito Homem, que não poderia passar a exercer o Seu ministério sobre a terra e pelo Espírito Santo nos crentes pelo Seu Sacerdócio Universal, caso só houvessem 11 "apóstolozinhos" e não os primeiros 12. "Sabe irmão, é que se nos faltar um apóstolo, falta-nos um dom/ministério e assim o Espírito Santo nem Jesus é-nos suficiente..." É assim que os líderes e as pessoas no sistema religioso pensam. Confia-se o sucesso ou insucesso do Evangelho e da Igreja pelo facto de se ter ou não as pessoas certas aos olhos do Homem, do que o confiar-se única e exclusivamente em Jesus;
- A exigência perfeccionista, exagerada, abusiva e tendenciosa por parte de Pedro, nos versos 21 e 22 deste texto, quando ele primeiramente exige que sejam só homens os contemplados para a substituição, quando lá estavam com eles as mulheres, isto como se O Espírito Santo e Deus concebesse os dons como sendo masculinos e femininos, e os desse baseado naquilo que é a nossa identidade sexual .- Ora, para Pedro, os discípulos e as mulheres presentes, antes de todos terem recebido o Espírito Santo sobre Eles, as pessoas de sexo feminino (as mulheres), poderia participar no amém a esta oração e participar na votação, mas não tinham "voto na matéria" quanto aos factores da ilegibilidade para a substituição. Quais eram então os factores? Resumindo: Os ilegíveis ao cargo de Apóstolos, teriam que ter ido a todos os cultos de louvor, cultos de oração, cultos de pregação, participados em todas as campanhas de jejum e retiros espirituais, etc e diabo a sete. Lembra-vos de alguma coisa?! A referência de Pedro, tal como a da grande parte dos líderes religiosos, centra-se na quantidade ao invés de se focarem na qualidade - para estes, quantidade é sinónimo de qualidade. Eu, diria que até nem um nem outro devem ser os factores para uma eleição. Quem deve eleger pura e simplesmente deve ser O Pai por intermédio do Seu Espírito Santo, e não decisões por interesse, revelação pessoal, emoções ou sentimentos (tipo, "...irmãos, estou a sentir que..."), ou lançamento de sortes (tipo, "...irmãos vamos ver no que dá..."). Mas isto, sou eu que quero e procura ser guiado por Deus em tudo;
- Orar ao Pai e tal, sendo Pedro o líder fervoroso de uma oração feita com o amén de todos, e cheia de intensidade, palavras bonitas etc, mas como o Pai demorou a responder (pudera, não era essa a Sua vontade - visto Jesus ter-lhes dito para só ficarem à espera que O Espírito Santo fosse derramado sobre eles), pelo que o tédio dominou-os por completo e então eles próprios, deram um jeitinho de forçar a "coisa", lançando sortes sobre dois homens, José Barsabás O Justo e Matias, isto tal como acontecia na antiga dispensação. Ou seja: Depender só de Jesus, claramente não lhes chegava, isto é claro antes de terem recebido o derramamento do Espírito Santo (e também depois, mas isto seria outra pregação). Mas o problema não acaba aqui. Ora vejamos o seguinte - entre quase 120 pessoas, só haviam. Só 2 ilegíveis ao "Papado" entre 120?? Parece ou não ter existido uma objectiva e focada selecção forçada?! Como assim? Qual a probabilidade estatística de 1 dos 2 ser o escolhido? 50%. Então, como é que o não escolhido, iria sentir-se perante o cenário da sua exclusão? Decepcionado consigo mesmo, pelo facto de "deus" não o ter escolhido, mas mais talvez porque o José Barsabás o qual tinha a "alcunha" de "O Justo", fora o preterido em nome de Matias um neófito e Judeu não puro (descendente de Judeus misturados com gentios). Todo o processo apesar de aparentemente democrático, foi carnal pois decisões espirituais como estas feitas por homens, serão sempre passiveis de erro, e como tal injustas. Porque digo isto - simples, perante a congregação os dois eram igualmente excelentes escolhas, para um só cargo, logo os dois poderiam assumir a substituição, mas pelas sortes um foi o escolhido (o neófito e o outro (O Justo) foi o preterido. Esta substituição, foi absolutamente injusta para ambos, além de espiritualmente reprovável tendo em conta a cadeia de eventos, anteriormente explicados.
E assim foi, por voto comum (verso 26) Matias foi recebido como apóstolo entre os onze apóstolos. Como o texto diz, por voto comum e decisão conjunta, participada dos presentes, não por escolha d´Aquele a quem oraram para que escolhesse. Vejamos agora em paralelo, qual os atributos "exigidos" por Paulo o apóstolo escolhido e levantado pelo próprio Jesus, o qual não foi bem recebido nem reconhecido pelos Doze, em comparação com os atributos exigidos por Pedro: "Convém pois que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar, não dado ao vinho, não espancador, não cobiçoso de torpe ganância, mas moderado, não contencioso, não avarento. Que governe bem a sua própria casa tendo seus filhos em sujeição, com toda a modéstia. Não neófito (novo na fé) para que ensoberbecendo-se não caia na condenação do diabo." 1ª Timóteo 3:2-6
Qual terá sido o motivo para este erro de Pedro?
Decerto que ele, não percebeu o alcance e o significado do que Jesus lhe tinha dito, quando o chamou para apascentar as Suas ovelhas (João 21:15 a 17) , tendo acabado por desta forma, claramente usurpar o lugar de Deus e do Espírito Santo que é Aquele que coloca os membros no Corpo como lhe apraz ("Mas agora Deus colocou os membros no corpo, cada um deles como quis." 1ª Coríntios 12:18). Mas, vejamos primeiro o significado original do termo "apascentar": Apascentar é "levar o gado ao pasto e vigiá-lo." O que Jesus pediu a Pedro nada mais era, que levasse os discípulos (primeiramente os 11 e depois os restantes que se viessem a acrescentar) a Cristo, lembrando-os as Suas Palavras, alertando-os (vigiar) também para que os mesmos permanecessem não se desviando do foco, Jesus. Mas Pedro, ali em Actos 1 claramente foi além daquilo que Jesus lhe tinha pedido. Os significados figurados que entretanto a palavra "pastorear" assumiu aos longos dos tempos (a saber: "Pastorear, guiar, doutrinar"), são significados acrescidos pela cultura que o sistema religioso dominante, primeiramente por meio do Catolicismo Romano, mas também pelo Protestantismo Evangélico.
A questão do lançamento de sortes no contexto cultural religioso da bíblia,
O lançar de sortes é mencionada diversas vezes no Antigo Testamento. Deus permitia que os israelitas lançassem sortes para determinar sua vontade em uma situação em particular. Sob a liderança de Josué, sortes foram lançadas na divisão de terras entre as tribos (Josué 18:1-10). No livro de Números, vemos Deus ordenando o lançamento de sortes (Números 26:55; 33:54; 34:13; 36:2) e várias funções no Templo eram determinadas desta maneira (1ª Crónicas 24:5, 31; 25:8-9; 26:13-14, Números 10:34). Em outra palavras, Deus "falava" por das sortes. Nada mais natural antes da vinda do Espírito Santo, os apóstolos se utilizassem deste recurso para determinar o substituto de Judas, assim como também os Sumos-Sacerdotes no Templo faziam, para a escolha dos animais para o sacrifício. Digamos que com esta atitude, também Pedro estaria a estabelecer a lógica comportamental das leis e cultura religiosa Judaica, entre a comunidade de Santos que Jesus pelo Seu Sangue instaurou.
No mundo antigo, o ato de “lançar sortes” era uma forma comum de adivinhação ou também de se conhecer a vontade dos deuses, a qual também foi assumida como cultura pelo povo judaico, assim como tantas outras práticas pagãs erradas. Havia várias maneiras de se lançar sorte, porém, a mais utilizada era a que empregava flechas de cores diferentes. A Bíblia relata vários casos em que Deus se valeu desse método para fazer prevalecer sua vontade, uma vez que é Senhor até mesmo sobre as sortes, e também devido à dificuldade do Homem pagão o qual tem dificuldade em desprender-se do terreno espiritualizado para viver no real espiritual de Deus - “A sorte se lança no regaço, mas do SENHOR procede toda a determinação.” Provérbios 16.33.
Após a descida do Espírito, não há mais registos desta prática na Igreja. Por exemplo, na ocasião em que os apóstolos debatiam a inclusão dos gentios na Igreja, vemos que tal decisão foi tomada por meio das Escrituras e por revelação do Espírito (Actos 15:15-19). No entanto, antes do cumprimento profético de Pentecostes, em Actos 2, tal prática era legítima. Lançar sortes seria equivalente a lançar dados ou jogar uma moeda para tirar “cara ou coroa”. Tal prática é vista como algo supersticioso nos dias de hoje, mas nos tempos bíblicos era algo comum. Somos uma geração privilegiada, premiada com um cânon já formado e com o baptismo no Espírito Santo disponíveis a qualquer crente em nossos dias. Portanto lançar sortes já não se faz mais necessário e hoje somos chamados a “compreender qual é a vontade do Senhor” (Efésios 5:17) pela “renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.” (Romanos 12:2).
O que devemos aprender e tirar como exemplo deste triste exemplo?
Esta passagem, claramente serve para nos mostrar o quanto a Religião estabeleceu as suas doutrinas e dogmas sobre alicerces de manipulação e mentira, muito à razão de também terem considerado a Bíblia como sendo toda ela Sagrada e Infalível, quando apenas se trata de Escritos úteis inspirados por Deus como um todo, mas não se trata da Palavra de Deus no Ser, visto que só Jesus É a Encarnação máxima e objectiva da Palavra, Logos de Deus. Este evento é considerado pelo sistema religioso e todas as as denominação sem excepção como sendo inspirado e patrocinado pelo Espírito Santo, quando nada mais é que uma clara manifestação da carne por parte de Pedro e dos restantes que com ele estão no Cenáculo, os quais foram atrás de um homem que mais uma vez demonstrou ainda não ser guiado pelo Espírito Santo, mas pelas suas emoções e interesses pessoais. É duro, mas trata-se da mais pura realidade/verdade, ou como é que Pedro, poderia ter correctamente decidido algo n'O e p'Lo Espírito Santo, quando ele nem nenhum dos que ali estava, tinha sido ainda derramado como Jesus prometera!?
Então, ou como Povo de Deus feitos filhos por Jesus que nos guia a toda a verdade pelo Seu Espírito (João 16: 16), dependemos da resposta do Pai e Jesus nos basta MESMO, ou então é-se místico e inseguro e nos deixamos paganizar, guiando-nos pelas práticas aceites pela cultura, pela carne, emoções, pelo lançar de sortes, de dados ou búzios para sabermos os desígnios divinos, tal qual os bruxos fazem. Ora isto é reprovável. Não vale a pena ficar-se ansioso ou lançar sortes para forçar a resposta de Deus, nem para se convencer os irmãos de alguma coisa, manipulando-os com "mambo-jambos-evangélicos" e pseudo-espirituais; é nesses aparentes momentos de silêncio Divino, que irá revelar-se e expor-se se a motivação dos nossos corações está ou não sintonizada com o seguir à risca a vontade decretada por Deus!
Resumindo,
Graças a Deus, que existem textos como estes onde podemos nitidamente ver o quanto os nossos irmãos eram falíveis, isto porque muitos hoje olham para eles (os apóstolos), quem eles eram, aquilo que fizerem, disseram e ensinaram como sendo e tendo tanta autoridade quanto Jesus. Com este texto, não tenho qualquer intenção de enegrecer a imagem do nosso irmão Pedro, mas sim demonstrar que se não estivermos atentos (tal como os discípulos e restantes famílias que com ele estavam), podemos acabar por ser engodados, indo atrás das multidões, da eloquência de líderes tal como o gado vai para o matadouro. Não é Pedro, que em última instância merece crítica, mas sim todos aqueles que vão e promovem que o povo e as multidões sigam atrás de Pedro, dos apóstolos, dos "sacerdotes", "ministros" do "evangelho" e dos "pais" espirituais de hoje, ao invés de serem guiados e irem somente atrás de Jesus - O qual É O Único Pastor e Mestre (Mateus 23: 8 a 12).
Síntese,
Ou dependemos da resposta de Deus e Jesus nos basta MESMO, sendo nós guiados pelo Seu Espírito, ou se é místico e inseguro e nos deixamos guiar pela carne ou emoções, e lança-se sortes, dados ou búzios para sabermos os desígnios divinos como os bruxos fazem. Este exemplo demonstra que deveras, não são os modelos ou formas de igreja demonstrados pelos apóstolos, que fomos chamados por Jesus a seguir.
Devemos sim imitar a Cristo reproduzindo-O no Ser Igreja, seguindo-O no Seu exemplo de amor, guardando os seus mandamentos dia-a-dia, tendo como referência os 3 anos do Seu ministério no Mundo, onde Ele nos veio revelar o Amor do Pai - tal e qual, verificamos nos Evangelhos. Jesus sim é a única «forma» (o caminho), «modelo» (a verdade) e «conteúdo» (a vida), que por Ele mesmo foi aprovado e consumado, com tal efectividade que inclusive nos comissionou a reproduzi-Lo tal como nos transmitiu!
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5) Todos os direitos de autor foram doados por Hélder Reis Inocêncio, à PROTOCOLOZERO Associação.
por Hélder R. Inocêncio | Fundador e um dos Dinamizadores SPOT'X,
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