INTRODUÇÃO,
A pergunta que de imediato se coloca é se devemos Ser como Jesus ou como os Pregadores da Rua e da Multimédia (TV, Radio, Net, Youtube, etc.). Se ser como Jesus não fosse possível, então Ele próprio não nos teria dito para seguirmos o Seu exemplo: "Porque eu vos dei o exemplo, para que como eu vos fiz, façais vós também." Blog d'João, capítulo 13 verso 15; O desafio que Ele me/nos deixou, foi para sermos como Ele e O termos como nossa única referência, não a outros tais "ministros" profissionais de rua, de radio e de TV, inclusive - do estilo Pregadores Show-Off & Multimédia. Mas, os religiosos que se afirmam como imitadores do Mestre, são os que mais depressa se chocam, com esta realidade; e para não fazerem e viverem como Jesus, o primeiro argumento que usam é de que não é possível ser-se como Aquele que dizem ser, seu mestre e senhor. Hipócritas. A carapuça só serve a quem a veste. Posso não conhecer muito da bíblia é verdade, mas também o meu interesse não é conhece-la mas conhecer a Jesus e relacionar-me profundamente com Ele - algo que só é alcançado no e pelo Seu Espírito Santo em nós, e não em livros ou por intermédio de pregadores. Ele, Jesus É o Nosso Único intermediário até ao Pai, e O Seu Espírito É Aquele que Ele prometeu, que nos ensinaria tudo quanto necessitamos saber e conhecer.
Contudo Jesus não iria dizer ou ensinar-nos a fazermos algo que seria contra o profetizado por Deus sobre Si próprio, nem o que fosse oposto ao Seu próprio testemunho de vida e ensinos que chegaram até nós pelos relatos dos Evangelhos; logo o texto que quem se sente violentado pelo título deste texto e versículo introdutório (Blog d'Mateus , capítulo 12 versos 18 e 19), e usa para contra argumentar, é o seguinte: "O que vos digo em trevas dizei-o em luz; e o que escutais ao ouvido pregai-o sobre os telhados." Jesus narrado no Blog d'Mateus, capítulo 10 verso 26. Ora, nem este nem nenhum outro versículo ou declaração de Jesus, bem como dos demais profetas e apóstolos, podem ser usados e interpretados literalmente como é costume fazer-se, afim de pelos mesmos poder-se ter o pretexto e a justificação para fazer-se algo diferente do que Deus profetizou sobre Jesus - O qual se apresentou e viveu para que fosse Ele a nossa referência, e não nem mesmo os apóstolos Paulos, Pedros, Avivalistas ou Reformadores - isto sim, é manipular as escrituras de forma a se conseguir auto-justificar uma posição meia-verdadeira, afim de legitimar tradições e aspectos litúrgicos, etc distantes daquilo que é foi prática tida e transmitida pelo Messias. Disse Simeão sobre Jesus: "Eis que este é posto para queda e elevação de muitos em Israel, e para sinal que é contraditado para que se manifestem os pensamentos de muitos corações." Blog d'Lucas, capítulo 2 versos 34 e 35
A VIDA SINGELA, HUMILDE E NÃO ESPALHAFATOSA DE JESUS,
A interpretação correcta de Mateus 10:26 tem que estar em consonância com quem Jesus É e viveu, bem como com o que Deus disse sobre Ele (Mateus 12:18 e 19), o qual eu creio que deva ser interpretado mais ou menos da seguinte maneira: Nem Deus, nem Jesus são contra quem prega na rua, ou onde quer que seja que pregue noutro local qualquer - Deus não tem lugares geográficos preferenciais, e a sua "geografia" é diferente na nossa percepção de tempo e espaço. Ele prefere o coração dos homens para Seus púlpitos e Seus Altares, para a Sua elevação em nós e a nossa elevação n´Ele; como tal a Divindade, não é contra quem pregue na rua, nos autocarros, nos montes, nas associações, nas sinagogas (instituições e templos religiosos, nos jardins, etc. O que este texto, de Mateus 12:18 e 19 nos fala, é que Jesus não era espalhafatoso, nem procurava reconhecimento ou destaque algum (púlpitos, alteres, pódios, pedestais, reconhecimento público - Ele era popular entre as populações desprezadas pelo poder político e religioso, mas não era nada populista), e o que El fazia, procurava fazê-lo sempre na máxima descrição (Ler Blog d'Marcos 1:44; Blog d'Mateus 8:4; Blog d'Marcos 8:26; entre muitos outros exemplos), sem alaridos e longe dos holofotes urbanos. É claro que pelos relatos sobre a Sua Vida e ministério (nos 4 Evangelhos - estudemo-los), qualquer um pode verificar que Jesus O Messias, escolhia »preferencialmente« pregar ou anunciar O Evangelho do Reino de Deus, nas solicitude das casas e dos montes, e quando pregava às multidões fazia-o até nas praias onde naquela altura só os pescadores e navegadores usavam, nas viagens que ele fazia de localidade em localidade; em suma, nas estradas da vida. Bem como em todos os locais (casamentos, festas, congregações religiosas e demais eventos), para os quais Ele fosse convidado.
Ensinou e disse-nos Jesus: "E, quando orares, não sejas como os hipócritas; pois se comprazem em orar em pé nas sinagogas, e às esquinas das ruas, para serem vistos pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão." Blog d'Mateus, capítulo 6 verso 5
Contudo, a verdade histórica testemunhal contida nos 4 Evangelhos nos diz que Jesus não pregava nas ruas como norma, formato ou estratégia, mas sim ao e nos corações das pessoas - estas sim, eram o Seus púlpitos, e não as esquinas ou as praças das ruas, nem as caixas-poleiros ou os megafones, etc. Ele pregava na rua, um a um e só quando confrontado publicamente pelos religiosos, é que Jesus publicamente expunha os Seus ensinos na urbe. Fora isto Jesus fazia-O nas montanhas e nas casas sim - fora dos centros populacionais, longe das atenções e dos olhares; fora esta "regra" vemos um excepção em duas idas Suas ao Templo em Jerusalém (uma em criança, e depois outra em adulto quando expulsou os cambiadores do Templo, bem como confrontou os sacerdotes que eram corruptos e permitiam que fosse feito negócios dentro de um local só destinado à Oração); mas não são as Suas excepções que devem ditar a nossa inspiração e imitação a Ele, e sim o Seu exemplo constante. A vida singela, humilde de Jesus, trata-se de uma clara oposição àquilo que é a vivência religiosa da modernidade, e até mesmo os Apóstolos e toda a Igreja primitiva se comportou assim, nos primeiros 3 séculos da sua existência sobre a terra (30 dc a 300 dc).
"Vendo, pois, aqueles homens o milagre que Jesus tinha feito, diziam: Este é verdadeiramente o profeta que devia vir ao mundo. Sabendo pois, Jesus que haviam de vir arrebatá-lo, para o fazerem rei tornou a retirar-se ele só para o monte." Blog d'João, capítulo 6 verso 14 a 15
JESUS DE "ONTEM" E OS MÉDIA, MULTIMÉDIA OU REDES SOCIAIS VIRTUAIS,
Tendo em conta que Jesus nunca mostrou desejo algum por protagonismos, Ele inclusive ocultava-se por diversas vezes e em todas as circunstâncias em que curava alguém, dizia às pessoas para irem silenciosamente mostrar-se ao sacerdote e que nada dissessem acerca de quem tinha operado o milagre. Inclusive, os discípulos relatam confirmando em sintonia com o Antigo Testamento, que Jesus "Não contendia, nem clamava/gritava, nem alguém ouvia pelas ruas a sua voz..." Blog d'Mateus, capítulo 12 verso 19; tal era a Sua descrição. Hoje tal como na altura, Ele nem sequer iria precisar de usar nada dessas ferramentas, pois como então, os relatos de "boca-a-boca" ou mesmo o audio, ou vídeo de outros disseminariam a Sua fama por toda a parte, sem que Ele fizesse um esforço ou estabelecesse uma agenda de marketing para atingir as massas com a sua propaganda.
Creio que Jesus não se interessaria minimamente, por usar ou alimentar a busca desenfreada do destaque que as luzes dos holofotes dão; mas também acredito que Ele não passaria o tempo a proibir a captação de imagens, que O apanhassem em flagrante acção de Amor interventivo em Nome do Pai, pela implementação do Seu Reino de Amor, Justiça, Verdade e Paz nos corações daqueles com quem se cruzava. E já agora que falamos disto, o que é isso de culto público?! Jesus ensinou que era na intimidade do nosso quarto e das nossas casas, que deveríamos buscar O Pai e não no aparato vão e ruidoso, estardalhaço ruído, pela ostentação ou pompa. Jesus não precisava, e assim ensinou os seus discípulos a não se usarem de estratégias mirabolantes, nem dias específicos para evangelizar, pois não faz da sua crença uma filosofia de vida, mas a sua forma de viver a tempo inteiro. O Evangelho dispensa a necessidade de estipular horários, agendas ou programas específicos ou especiais. Quem necessita de ser estimulado na carne e na alma, é porque não é dirigido pelo Espírito!
Vejam como é que os apóstolos, trataram um assunto relacionado com alguém que anunciava a verdade, mas em gritaria. Esse alguém (uma jovem) na verdade, neste "episódio" bíblico, achava-se possessa, por um espírito de adivinhação: "E aconteceu que, indo nós à oração, nos saiu ao encontro uma jovem (...) esta, seguindo a Paulo e a nós, clamava (gritava em voz alta*) dizendo: Estes homens, que nos anunciam o caminho da salvação, são servos do Deus Altíssimo. E isto fez ela por muitos dias. Mas Paulo, perturbado, voltou-se e disse ao espírito: Em nome de Jesus Cristo, te mando que saias dela. E na mesma hora saiu." Blog d'Actos dos Apóstolos, capítulo 16 versos 16 a 18
O simples facto de Jesus e os seus discípulos andarem pelo Mundo fora usando as ruas e a estradas da vida, pelas quais se encontravam e chegavam até às pessoas, movidos pelo ide continuo de Jesus, não é razão para se estabelecer e justificar-se a existência de "pontos de pregação" estáticos e sedentários do Evangelho, no meio da rua, numa loja ou anfi-teatro; isto são modernices desnecessárias cujos encargos, na verdade mais prejudicam do que beneficiam o avanço do Evangelho, caso fosse feito como Jesus O fez - completamente desprendido de bens, totalmente nómada e desprendido de todo o conforto materialista, para que a confiança em Deus e a dedicação ao outro, fosse sempre intensa na entrega em Amor e estivesse menos propenso a ser tentado por interesses egoístas ou superficiais. Então, nem Jesus, nem nenhum dos discípulos e apóstolos pelos relatos existentes nas Epístolas, o fizeram, nem tão-pouco nos deram outro exemplo que não este para nós seguirmos. Se alguém hoje, ou depois deles, diz-se chamado por Deus para um ministério de evangelização de e para pregação específica na Rua, ou através dos media, saiba que não é o meio nem a forma que faz a pessoa ser pregador(a do evangelho, mas sim o conteúdo e a vivência da pessoa em causa - como por exemplo, se encaminha as pessoas só para Jesus ou se também para fazerem parte de um sistema denomominacional religioso. Portanto, toda a defesa acérrima da forma e do estatuto de pregador de Rua, pregador de TV, etc nada mais é que orgulho e vã glória religiosa.
"E, querendo Paulo apresentar-se ao povo, não lho permitiram os discípulos. E também alguns dos principais da Ásia, que eram seus amigos, lhe rogaram que não se apresentasse no teatro." Blog d'Atos dos Apóstolos, capítulo 19 versos 30 e 31
Uma coisa sei, decerto que hoje tal como naquele tempo, Jesus iria concentrar-se no contacto pessoal, face a face, ombro no ombro, abraço em abraço pelas estradas fora em busca de se relacionar pessoalmente e calorosamente com as gentes - algo que os media não conseguem nem pretendem fazer, pois estão mais interessados nas massas do que no individuo. Há que perceber, que Jesus não só transmitia uma mensagem importante, Ele transmitia uma mensagem aliada/baseada numa forma prática, aberta e clara, que era concretizada pela prática, na vivência à frente de tudo e todos, onde fosse e com quem fosse a qualquer hora que tivesse de ser - algo que os media ou outras estratégias evangelísticas pós-modernas com luzes, claquete, acção, pódio-poleiros, etc não querem fazer, pois concentram-se só na transmissão de informação, e não têm qualquer interesse como Jesus tinha na construção de relacionamentos profundos e relevantes - os quais além de darem muito trabalho e serem dispendiosos, depois não trazem a rentabilidade necessária à sustentabilidade dos encargos das estruturas religiosas!
AO DEFENDERMOS AS NOSSAS CONVENÇÕES MAIS NOS DISTANCIAMOS DE JESUS,
Estranha-me contudo, é agora ver que para tantos que se dizem seguidores de Jesus, tenham problemas em reconhecer que devemos ser como Jesus e não como os Pregadores com Megafone em riste, Show-Off & Multimédia; Hélderes Inocêncios; Ovelhas Desprotocoladas ou quaisquer outros sacerdotes, líderes religiosos e "ministros" "do" "evangelho"; mas é só disto que este texto se reporta. Mas não só, é verdade, pois apesar de também não ser um ataque contra ninguém, nem contra nenhum 6º ministério espiritual inexistente - o de Pregador d'Rua, por exemplo ou Pregador de TV. Este texto, pretende principalmente esclarecer quanto a forma, maneira de se anunciar O Evangelho e não é contra O pregar-Lo. Disse Deus, sobre Jesus: "Não irá discutir ou gritar, nem ouvirão pelas ruas a Sua voz..."; ora é isto que eu procuro, e todos nós devemos procurar. Mas como o religioso, que destaque, por isto se sente ofendido e nada mais que demonstra uma insegurança quanto ao que está a fazer. O como se faz, em muito explica quanto à motivação da pessoa.
Eu, Hélder dos Reis Inocêncio não faço discípulos de mim mesmo, nem congrego ninguém à minha pessoa, muito menos encaminho as pessoas até alguma igreja-denominação religiosa, mas sim e só encaminho as pessoas a Jesus - ou seja, liberto-as sempre de mim mesmo, mas o mesmo não se pode dizer de muitos "Cristãos Propagandistas". Quem parece não conhecer a bíblia (relatos sobre a vida de Jesus), afinal não sou eu, mas sim quem falsa e maliciosamente acusa-me de que sou contra pregadores, pastores, evangelistas, lideranças, igrejas, etc., só por expressar algo diferente sobre a prática natural estabelecida na religião e entre religiosos, quando a mesma é comparada exclusivamente com O próprio Evangelho. Mas a verdade, é que por exemplo em termos de "ministérios" evangelísticos de rua, não existe nenhuma base bíblica no Novo Testamento, pela qual possamos defender a legitimação de um Ministério de Pregadores de Rua, por exemplo e é melhor então nem sequer falar da Categoria Pregador Televisivo.
Mais uma vez, esta publicação não tem nada contra a "categoria" "ministerial" dos "Os Ministros Pregadores", nem eu vejo ou tenho qualquer problema contra quem quer que seja e que pregue o Evangelho, o que eu procuro é conformar-me com Ele e considero como sendo mais correcto sim, o procurarmos ser e parecer mais com Jesus. Nada mais que isto e simplesmente só isto - só se deveria a meu ver, sentir-se agredido pela verdade, caso alguém seja um pregador de rua que discuta ou grite, e procura fazer ouvir a sua voz pelas ruas; ou seja ser e fazer o oposto do que Jesus foi, É, fez e faria novamente. Tudo mais, trata-se de incompreensão religiosa, ao que este tema alude em termos de mensagem e imagem. Poderia ter colocado "versiculozinhos" dos evangelhos, mas o melhor é cada um ler os textos em causa (Evangelho de Mateus, Evangelho de Marcos, Evangelho de Lucas e Evangelho de João), e neles reflectir, afim de que cada um tome a sua posição em consciência segundo a luz que recebeu de revelação do Pai, acerca de quem Jesus É, o que fez e nos ensinou como exemplo, para que procurássemos nos comportar e ser como Ele - e não como os demais.
RESUMINDO,
Sim trata-se de um facto que não sou perfeito, nem exemplo para ninguém. Não o almejo ser, e faço questão de continuamente afirmar aos que de mim estão próximos que eu sou nada, nem ninguém para que me sigam ou sequer me tenham como referência. Contudo, estou em processo de aperfeiçoamento e de me formatar-me a Jesus, desprendendo-me e desprotocolando-me mais e mais de mim mesmo. Jesus É O Caminho, mas a caminhada é nossa. Como tal, que cada um vá pelo caminho que considera e tem por consciência ter sido dada por Deus - cada um deve andar em fé segundo a vocação para o qual considera ter sido chamado pelo Pai (Ler 1º Blog d'Paulo aos Coríntios, capítulo 7 verso 20), e que O Altíssimo vos abençoe nessa vossa caminhada existencial iluminando-vos da verdade que É Cristo afim de n´Ele e só para Ele andarem como Ele andou (Ler 1ª Epístola d'João, capítulo 2 verso 6).
Só vê maldade nesta publicação, quem tiver maldade nos seus olhos, ou no mínimo quem não tem conhecimento profundo de quem Jesus É - mas para esse conhecimento, caminham aqueles que O amam e procuram conformar-se ao Seu exemplo e não ao exemplo de outros. Segundo então, os (pobres) argumentos explanados pelos meus opositores, que se sentem agredidos pelo simples facto de eu afirmar que devemos ser como Jesus e não como outros em termos de referencial, Pregadores d'Rua (categoria menor entre os Pregadores do Show-Bizz Religioso) inclusive, então só posso e podemos entender, que seria mais correcto para esses, e do seu agrado, e coincidente com as suas convicções "protocoladas", que o melhor então é procurarmos ser como os Os Pregadores promotores do sistema religioso e que aglutinam pessoas ao mesmo, do que procurarmos ser como Jesus!? Quão confusa e oposta é a mente do religioso em relação à Mente de Cristo e do Evangelho da Graça e Amor d'Deus Pai à Humanidade.
"Todas as coisas são puras para os puros, mas nada é puro para os contaminados e infiéis; antes o seu entendimento e consciência estão contaminados. Confessam que conhecem a Deus mas negam-no com as obras, sendo abomináveis e desobedientes, reprovados para toda a boa obra." Blog d'Paulo a Tito, capítulo 1 versos 15 e 16
* Versículos com acréscimos explicativos
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por Hélder Reis Inocêncio
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