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Adão & Eva:  Parábola de Deus à Humanidade!

11/3/2015

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INTRODUÇÃO,
Recentemente o papa Francisco afirmou que a narrativa da criação do Mundo mais Adão e Eva, tratava-se de uma ficção; logo imediatamente em que o disse, o mundo religioso protestante evangélico e católico romano inclusive, criticaram-no. Talvez ele devesse ter escolhido um sinónimo menos duro para as mentes religiosas cauterizadas pela religião, e além daquilo que disse, talvez devesse explicar o que queria ele dizer com aquilo que disse.

Este meu próximo texto, é sobre isto no qual também creio, de a narrativa da criação do Mundo mais Adão e Eva, tratarem-se de uma parábola. Antes de mais, preciso dizer que eu creio tanto na veracidade da parábola Génesis, quanto creio firmemente na veracidade das parábolas de Jesus quanto a tudo quanto elas incluem.  

A meu ver, primeiramente, à que dizer e acalmar as hostes religiosas da cristandade caquéctica, de que a questão real não está em se Adão e Eva são literais (pessoas históricas) ou figurativas (uma parábola). É tão legítimo crer-se numa como noutra; o problema está é no impor-se uma das interpretações como a única possível ou plausível. Mas mais importante ainda, é entendermos o que Deus nos quer dizer e o que nós podemos aprender através da narrativa em causa.

NOTA: Este não é um texto científico, trata-se sim de uma reflexão teológico-filosófica, e o objectivo do mesmo não é abalar as crenças de ninguém que se sinta confortável em crer na «literalidade »absoluta da narrativa de Génesis quanto à criação do Universo, do Mundo, do Éden, de Adão e Eva. O único objectivo é abrir os horizontes da compreensão e da consciência para que percebam que não foi exacta e factualmente assim. Até porque não o se a narração é literal e factual (histórica) que mais deve importar.


 
PERCEBAMOS ALGUNS SIGNIFICADOS (dicionário Priberam):
  • Analogia – 1. Relação de semelhança entre objectos diferentes; 2. Investigação da causa das semelhanças;
  • Parábola –  1. narração alegórica que envolve algum preceito de moral, alguma verdade importante;
  • Narrativa – 1. História contada por alguém; 2. Obra literária, geralmente em prosa, em que se relata um acontecimento ou um conjunto de acontecimentos (reais ou imaginários), com intervenção de uma ou mais personagens num espaço e num tempo determinados;
  • Facto – 1. Acontecimento; 2. Coisa realizada de forma exacta; 3. Real.
  • Histórico – 1. Que recorda algum facto histórico; 2. Relativo ao tempo posterior à formação das sociedades; 3. Que existiu e que não é da ficção; 4. Facto ou conjunto de factos reais e verdadeiros passíveis de serem comprovados por meios de provas físicas e/ou testemunhos narrativos idênticos ou semelhantes.

Eu, pessoalmente não acredito que Adão e Eva tenham necessariamente sido os primeiros humanos. Acredito que eles sejam personagens de uma parábola e não um facto absolutamente exacto. Ou seja, é bem possível que o nome Adão (a personagem da estória de Génesis) se refiram ao primeiro humano (a pessoa da História), mas isso não quer dizer que os primeiros humanos tivessem o nome Adão, Eva.

 
OS SIGNIFICADOS DE ADÃO E EVA NOS “DIAS” DE GÉNESIS,
Adão significa: vermelho; sangue; pai de todos os homens; Homem; humanidade. Eva significa: vida, ou mãe de todas as mulheres. Bastará saber os significados do nome de cada um para perceber-se que a narrativa de Génesis trata-se de uma parábola. Deus não criou ninguém no Livro de Génesis. O Livro de Génesis trata-se de um relato (narração, explicação). Deus criou foi no Mundo, no tempo deste cosmos e no espaço desta terra.


Os primeiros capítulos de Génesis, são claramente uma analogia. O que é uma analogia: é um discurso alegórico, movimento paralelo, parábola. Uma narração alegórica que envolve algum preceito de moral, alguma verdade importante. Isto percebe-se ainda melhor, com o significado original da palavra «dia». A palavra «dia» no texto original no livro de Génesis, é «yôm», e «yôm» significa literalmente: Era – «Período de tempo, geralmente longo, que corresponde a uma nova organização ou disposição das coisas ou a um conjunto de épocas geológicas.»  Quanto tempo então afinal tem o Mundo de existência?! O resultado do cálculo teórico (o meu) mas acurado e coerente, sobre quanto tempo o  Mundo tem, é de: 7 Eras, 10 mil e alguns anos.


Para acreditar que os relatos no Livro de Génesis quanto aos nomes, tempos e cadências de eventos, é preciso ter-se mais fé do que para acreditar na moral daquela história. Os religiosos assim como os fanáticos da «ciência que se ausenta de Deus», são peritos em privilegiar detalhes com pouca importância; olhemos então para o que aquele relato de Génesis nos possa dizer e acrescentar em termos morais, éticos, bem como espirituais. Pensem, analisem e busquem a verdade no vosso coração a Deus, por vocês mesmos, não pela cabeça de outros, porque a religião é isso que faz – pensa e decide por nós se deixarmos, e como tal embrutece-nos, e não é pouco.


NATURAL INCOMPREENSÃO DA «LITERALIDADE» DE GÉNESIS,
Caso alguém queira acreditar que a narrativa de Génesis é literal, tudo bem. Mas melhor é perceber-se o que a narrativa nos quer dizer, visto que a «literalidade» da mesma complica a explicação a pessoas que usem o cérebro. Pois por exemplo, como já vimos atrás, o Deus criar em 7 dias é possível para o Deus dos impossíveis, mas isso não torna o evento mais real até porque no original o termo para dia, é «Yôm» - que significa «Era» (conjunto de épocas geológicas), e quanto mais fora do real for ou parecer, mas difícil é as pessoas entenderem. Logo cria-lhes mais resistências.

Uma das razões para o “avivamento” ateísta no princípio da revolução industrial ter dado tanta força e ênfase à teoria da evolução, foi a religião ter sempre tido uma explicação retrograda e «exclusivista» sobre a criação do Mundo.

Contudo, desde sempre que antes da Narrativa de Génesis, que houve vida, mundo e civilizações. Quem escreveu Génesis, neste caso Moisés, estava a escrever aquela narrativa da criação do Mundo segundo a perspectiva Hebraica, por certo também tendo ele tido acesso a outras narrativas por ter sido adoptado como Príncipe do Faraó, mas isso não lhe tira a credibilidade visto até que comparando com outras narrativas existentes à época digamos que a do Génesis de Moisés, trata-se daquela que menos ficcional e mais terra-a-terra, é. 

Eu creio que a narração da Criação do Mundo, das Espécies animais e vegetais, bem como da Raça humana, ainda é a mais plausível e a mais lógica, humanamente falando; isto porque não olho para ela como uma narração literal ou factual, mas como uma explicação teológica, filosófica, antropológica e nalguns casos até cientifica com bastante legitimidade – tanta ou mais que a narração da Teoria da Evolução, que também não teve ninguém lá para ver como foi. Tanto uma narração como outra, não têm todas as provas nem todas as respostas para todas as indagações. 



E O PECADO TAMBÉM SE TRATA DE UMA PARÁBOLA/FICÇÃO?!
O Éden era um estado espiritual sem pecado em que o Mundo estava, onde não havia a corrupção e a injustiça que pecado (que significa desobediência, falhar, erra, etc.) trás. O Éden não era necessariamente um lugar físico-geográfico específico no espaço do Planeta Terra. Sobre o pecado, pecamos tu e eu; toda a humanidade pecou (Cf. Blog d'Paulo aos Romanos, capítulo 3 verso 23). Adão e Eva são nada mais que os fiéis representantes da humanidade como a vês e conheces hoje (ao mesmo tempo inocente, incauta e propensa a escolher o que o seu fraco ego apela – coisas grandes, mas não grandes coisas). Eles ou nós, faríamos exactamente o mesmo. Tanto eles como nós, somos Adãos e Evas.

Se o pecado não entrou por Adão e Eva porque eles são personagens de uma parábola, o pecado então entrou por quem?! Que pessoas?! Sim, a ter entrado pela primeira vez, terá entrado através do primeiro ser humano. Sim, eu sou um criacionista, mas não um «criacionista fanático e extremista»; sou sim um «Criacionista Científico» e principalmente, alguém que pensa pela minha própria cabeça. Se o primeiro ser humano foi o Adão e Eva não é isso que mais importa; o "por intermédio de quem" é um detalhe pouco importante porque o que realmente importa são outros - os porquês.  

Terá Deus mentido a Moisés, acerca da Criação do Mundo, do Éden, do pecado, e de Adão e Eva?! Não. Deus simplesmente contou a “coisa” de forma que Moisés e a humanidade naquela altura entendessem uma explicação plausível para a sua existência e existência de tudo à sua volta. Acerca do pecado, então quem pecou se não foi Adão e Eva?! Paulo responde a essa questão: Todos pecaram, desde o primeiro Humano até ao último Humano; ou seja, toda a humanidade pecou, toda a humanidade peca. Ou seja, Paulo tinha a consciência da universalidade da espécie humana, bem como da inerente “universalidade” da queda do Ser-Humano como espécie.


Acreditar que a Serpente era o Satanás e vice-versa é fruto de uma compreensão primitiva, por exemplo; a Serpente personificava a entidade  de Lúcifer , não era Lúcifer. Por favor você não acredita que a Serpente é O Diabo pois não? Se sim, também vai acreditar que o diabo tem chifres, pé-rachado e corpo de carneiro. Meu Deus. Entende o quão ridícula é ter esta visão panteísta e equivocada quanto às interpretações literais implantadas pela religião, na sua mente?! Para que interessa saber qual foi o fruto usado na desobediência do primeiro ser humano ao Seu Criador? Por favor, vocês também não acreditam que o pecado era um género de veneno que tinha sido injectado  dentro do fruto em causa, tipo Bela Adormecida, pois não?! Por favor.


RESUMINDO,
O que mais importa não é se a narrativa de Moisés presente no Livro de Génesis, quanto à Criação do Universo, do Mundo, do Éden, das Espécies animais e vegetais, e de Adão & Eva, sejam absolutamente factuais (a realidade plena dos eventos). O que mais importa, é se você e eu, se nós compreendemos o que Deus nos queira dizer ou ensinar, caso a narrativa em causa seja só parte ínfima da história, ou seja, uma parábola Sua para a Humanidade.  É claro que Deus poderia ter criado o Mundo e tudo quanto nele há em 7 dias; até em menos. Mas porque raio é que haveria Ele de ter tanta pressa?! O Amor de Deus e o gozo que Ele tem no bom/bem que faz, assim como a forma com que Ele se relaciona com a Sua criação, não é "precoce" mas  Tântrica!


por Hélder Inocêncio _ Criador da   UNUS'Comunidade Universalista, 
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NOTA DO AUTOR,
1) Não são permitidas alterações ou modificações aos textos; 2) A reprodução de parcial ou total é permitida em páginas web ou quaisquer outros conteúdos, desde que a reprodução não tenha fins lucrativos, contudo  será SEMPRE exigida a presença do link desta minha página de autor e que me seja enviada por email informação dos locais onde os mesmos foram reproduzidos;  3) Todos os direitos de autor são por mim  Hélder José Reis Inocêncio, doados à  PROTOCOLOZERO Associação.
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2/3/2015

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INTRODUÇÃO,
Nietzsche auto intitulou-se de o anti-cristo, mas na verdade ele não era anti a pessoa de Cristo mas sim anti cristianismo como sistema institucional religioso e filosófico (teológico). Nesta mini-reflexão, iremos ver o quão Jesus era mais anti-ismos, cristianismo inclusive, que o filósofo alemão, Bertrand Russel e Carl Marx juntos. 

 
Algumas Noções Importantes:
  1. Evangelho - São os Ensinos d'Jesus os quais se centram na restauração do imago-dei no Homem para uma vivência altruísta do mesmo em favor de si mesmo, seu semelhante e restante criação;
  2. Cristianismo - É um Sistema doutrinário em parte baseado nos ensinos de Jesus mas construído pela cristandade do imperador Constantino para legitimar a re-criação de um reino divino na terra dirigido por Homens, onde o imperador-deus representantes dos deuses do panteão Greco-romano, passa a ser o Papa como o representante de Deus na terra; 
  3. Cristandade - Trata-se de um Poder Político-Religioso estabelecido pelos imperadores Constantino e Teodósio que reformaram a cúria imperial romana (senado) quando transformaram o império romano no 1º estado/reino "cristão' ou seja católico romano do Mundo.

O dizer-se e o ensinar-se que Jesus estabeleceu a religião do cristianismo, trata-se de uma escabrosa e milenar mentira, ou seja, de uma doutrina anticristo que tem enganado e iludido o Mundo inteiro desde 300 d.c. Que se abram as "janelas" da vossa mente, iluminadas pelo Espírito da Verdade para entenderem o porquê...


SÍNTESE HISTÓRICA & EVANGELHOCENTRICA,
Jesus não veio ao Mundo para reformar a religião do judaísmo, nem para criar ou para estabelecer uma nova religião (o cristianismo); veio para nos amar-salvar e n'Ele O Emanuel e nos dar constante, pleno acesso ao coração d'O Pai. Jesus não foi o criador do cristianismo; a «factualidade» histórica é que quem de facto iniciou a criação do cristianismo, foi o imperador Constantino mais a sua cúria romana no 3º século da nossa era. Curioso é verificar que são exactamente os cristãos protocolados aos institucionalismos religiosos da cristandade e que dizem advogar a verdade acima de todas as coisas, quem mais despreza esta verdade histórica.

Ante O Evangelho puro, simples e anti-ismos d'Jesus, o correcto em termos dos Seus ensinos (O Evangelho), bem como do testemunho dos apóstolos, será afirmar-se que Jesus O Messias, é na verdade O «Afundador» de TODOS os ismos (religiões) inclusive do cristianismo, visto Ele ter chamado TODOS a seguirem-n'O e a serem Seus discípulos e colocado-se ante a humildade e apresentado como O único Caminho (estrutura; meio), Verdade (teologia; doutrina) e Vida (forma; maneira de viver) do Homem enquanto indivíduo e raça, para chegar a Deus (Cf.
  Blog d'João, capítulo 14 verso 6), ou seja para ter de volta comunhão íntima e consciente - relação.


RESUMINDO,
Olhar para Jesus é avistar e sentir o amor na simplicidade de amar. Olhem para qualquer religião e vejam nelas a necessidade «aprisionadora» de terem para si seguidores como forma de auto-sustento; é impossível sentir Jesus nisso. O amor não aprisiona, o amor é impulso libertador. O Amor era o agir de Cristo.  Assim, os que O procuram seguir de todo o seu coração, alma e entendimento - ou seja, de forma plena, integral, simples, pura, sincera e verdadeira, acabaram por ser libertos pelo Seu Espírito Santo O Espírito da Verdade, de toda a religiosidade e de qualquer institucionalismo religioso, da cristandade inclusive!

"Se pois o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres." Jesus Narrado no Blog d'João, capítulo 8 verso 36


por Hélder Inocêncio _ Criador da   UNUS'Comunidade Universalista, 
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