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Deus É  Amor e Nós Também!

21/12/2015

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NOTA INTRODUTÓRIA,
Só quem lamentavelmente não seja d'O Amor e não esteja n'O Amor (não ame e não viva n'O Amar), é que não entenderá nem identificar-se-á, e como tal irá opor-se a tudo o que abaixo irei partilhar convosco. Contudo, quem quiser ser e procurar sinceramente estar n'O Amor, por certo irá procurar entender e crescer nesta consciência.


FEITOS PARA SERMOS COMO ELE É,
O Eterno propósito para o qual Deus criou a Humanidade, foi para sermos o 'reflexo' mais próximo e elevado de quem Ele Deus O Amor É. E foi para nos restaurar (ou nos relembrar disto) que Jesus (O Logos da Divindade) veio ao Mundo - para que sermos espiritualmente restaurados (curados; perdoados; salvos) afim de que depois de novamente 'reconectados' com O Amor (Deus O Pai) voltássemos a poder Amar (perdoar; salvar; curar), a nós mesmos (Cf. 1ª João 3:7) e aos outros como Jesus nos amou (perdoou; salvou; curou). 

Tal como diz a música do padre Zezinho: "Amar como Jesus amou; sonhar como Jesus sonhou; pensar como Jesus pensou; viver como Jesus viveu; sentir o que Jesus sentia; sorrir como Jesus sorria..."; assim digo, acrescentando eu: «Quem está n'O Amor, ama e perdoa como Jesus perdoou; como tal curar como Jesus curou e salvar como Jesus salvou.»

Sabemos que foi O Amor de Deus que através do Seu perdão e graça nos abriu as portas para a nossa salvação espiritual; certo?! Eis então a prova cabal de que a operação desse 'amor salvífico' também é agora manifesta através daqueles que estão n'O Emanuel: "Se vós lhes perdoardes os seus pecados, os seus pecados lhes serão perdoados." Jesus narrado por João, no Blog d'João, capítulo 20 verso 23

Quem Ama, perdoa e quem é perdoado, é curado. E a palavra 'cura', tanto no aramaico como no grego koiné, é também sinónimo de 'restauração' e 'salvação', e vice-versa; curioso, não?!


COMO É QUE ISTO ACONTECE?!
Após sermos refeitos filhos de Deus, retornamos à plenitude relacional do Abba Pai; ou seja, em Jesus somos feitos tão filhos de Deus quanto Jesus é, e como tal também somos tornados tão co-salvadores do Mundo (criação e humanidade) quanto também Jesus é - "A todos quantos O receberam (Jesus a Encarnação d'O Amor *), deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome (Emanuel - Deus connosco e sempre presente, desde o princípio *)." Blog d'João, capítulo 1 verso 12

Calma, não estou a dizer que nós somos a salvação; mas quase. Até porque se nós iremos ser 'co-herdeiros' com Cristo de TODAS as coisas (Cf. Romanos 8:17), significa então que ao passarmos a fazer parte d'Ele e Ele parte de nós, passamos a ter o Seu ministério (o ministério da reconciliação, do qual Paulo fala na 2ª Epístola aos Coríntios) e a sermos Seus 'co-ministros', ou seja, co-participantes de TODO o Seu ministério, inclusive da parte que diz respeito à redenção da Humanidade e à salvação (cura) do Mundo.

"O Deus que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo, nos deu o ministério da reconciliação. Isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o Mundo não nos imputando os nossos pecados, antes pôs em nós a palavra da reconciliação (a qual é O Amor/ar *). De sorte que somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus por nós rogasse." 2º Blog d'Paulo aos Coríntios, capítulo 5 versos 18 a 20

Ou seja, é pela nossa acção de amarmos o nosso próximo com o mesmo 'amor salvífico' Deus amou O Mundo através de Jesus, que nós também: 1) reconciliamos as pessoas consigo próprias; 2) reconciliamos as pessoas umas com outras; 3) reconciliamos as pessoas com a Natureza; 4) e  reconciliamos as pessoas com Deus.


ASSUMINDO QUEM SEMPRE FOMOS,
Se reconhecemos que Jesus Cristo é a encarnação d'O Amor (Deus), então nós os que estamos n'O Emanuel e temos O Seu Espírito a habitar no nosso interior, deveríamos assumir plenamente e sem receios que n'Ele somos a 'reencarnação' d'O Amar que Jesus É. Se Deus É Amor, nós também; e se ainda não O somos, deveríamos Sê-l’O pois O podemos Ser. Desde o 1º momento que Deus criou-nos à Sua Imagem e à Sua Semelhança, fomos feitos de quem Ele É para sermos como Ele É - Amor.
 
Sim, isto não se trata de uma heresia; não tenha medo e coloque-se mas é em sintonia, aceitando-se tal como Ele o(a criou: Você foi criado(a para ser como Ente uma das 'extensões' de quem Deus É; por isso é que Ele, O Deus que É Amor soprou-se a Si Mesmo (Cf. Génesis 2:3) para dentro de si e o(a fez alma vivente.  Ou seja, Deus pôs desde o início O Seu Espírito em cada um de nós.

Se Deus É Amor (Cf.  1ª João 4:16), então TODOS quantos foram criados à Sua Imagem e Semelhança (nós, os Seres-Humanos), fomos por Ele feitos e refeitos (em Cristo) também para que em termos da nossa essência (de quem somos), tivéssemos e voltássemos a ter como identidade O mesmo Amor que Ele É. Se Ele É Amor, então nós também somos, ou deveríamos d'O Ser :) Mas que derradeira 'metanoia' esta, não?! Maravilhoso. Magnífico.

Nós somos tão Espírito quanto Ele É Espírito (1ª Coríntios 6:17); nós somos tão Verdade quanto Ele É Verdade (1ª João 3:19); nós somos tão Justos quanto Ele É Justo (1ª João 3:7); nós somos tão Amor quanto Ele É Amor (1ª João 4: 7,8 e 16).


RESUMINDO,
Como fomos assim, feitos por Deus O Pai dos Espíritos (Cf. Hebreus 12:9) à Sua Imagem e Semelhança (Cf. Génesis 1:26), fomos refeitos espiritualmente em Cristo para sermos pelo Seu Espírito Santo, Amor como Ele É Amor. Então, Sejamos Amor (e amemos) como O Deus O Pai É Amor (e ama) pois foi para isto - para voltarmos a essa divina identidade original (sermos Amor como Ele É), que Jesus veio ao Mundo e deu a Sua vida a/por nós!

* Acréscimos explicativos feitos pelo autor.
​
por Hélder Inocêncio _ Criador da  UNUS'Comunidade Universalista, 
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NOTA DO AUTOR,
1) Não são permitidas alterações ou modificações aos textos; 2) A reprodução de parcial ou total é permitida em páginas web ou quaisquer outros conteúdos, desde que a reprodução não tenha fins lucrativos, contudo  será SEMPRE exigida a presença do link desta minha página de autor e que me seja enviada por email informação dos locais onde os mesmos foram reproduzidos;  3) Todos os direitos de autor são por mim,  Hélder José Reis Inocêncio, cedidos à  PROTOCOLOZERO Associação.

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Verdade: O Antídoto à Mentira!

12/8/2015

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«A verdade é como uma mão querendo arrancar da outra o 'espinho-da-mentira'; irá por certo doer, mas depois trará alívio.» por Leandro Milhomem


INTRODUÇÃO,
Expor à luz o erro e a mentira que acontecem dentro do sistema religioso, não afasta as pessoas de Deus; essa consciência de que se deve ocultar o mal que é feito por forma a não se escandalizar as pessoas para que estas deixem de querer ou não queiram ir/estar na "igreja", é na realidade uma das maiores estratégias do diabo nestes últimos tempos para que o religioso não ouça e tudo faça para que outros não ouçam o que nestes últimos dias os profetas d'O Altíssimo dizem. 


"Se vocês permanecerem na minha palavra, verdadeiramente sereis meus discípulos; conhecereis a verdade e a verdade vos libertará."   Jesus narrado no Blog d'João, capítulo 8 versos 31 e 32


CONDENAR O CONDENÁVEL,
Revelar as obras infrutíferas das trevas, praticadas na religião e pelos religiosos em nome de Deus como é feito, faz é com que umas pessoas (as humildes que lá andem) acordem do sono espiritual induzido pela potestade demoníaca da religiosidade, e sejam libertas da religião para O Evangelho puro e simples do irreligioso Jesus, e faz com que outras (as sinceras que não lá estão mas que buscam a Deus) não se deixem atrair por gente que diz ter Deus mas que não O tem, nem se deixem levar para dentro do que a religião diz ser Igreja mas que não é. 

"...não comuniqueis com as obras infrutíferas das trevas, mas antes condenai-as (...) todas estas coisas se manifestam sendo condenadas pela luz, porque a luz tudo manifesta. Por isso diz: Desperta tu que dormes e levanta-te dentre os mortos, e Cristo te esclarecerá."   Blog d'Paulo aos Efésios, capítulo 5 versos 11 a 14


RESUMINDO,
Manifestar onde o erro está (seja na política, na religião, na sociedade em geral, etc.), por quem e como ele é feito, contrapondo-o com a explicação da verdade, fazê-lo será sempre melhor e um acto de justiça do que praticar injustiça ou camuflar a mentira; ou não!?  Ainda bem que há quem meta a "boca-no-trombone", expondo a mentira, a injustiça, a corrupção; esses que o fazem são comummente considerados como 'destiladores-de-ódio' pelos acérrimos adeptos e defensores dos sistemas de repressão. Curiosa não, a reacção dos mentirosos e dos amantes da mentira ante os verdadeiros?

"De fora ficará (...) qualquer que ama e comete a mentira."  Apocalipse 22:15

por Hélder Inocêncio _ Criador da   UNUS'Comunidade Universalista, 
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Igreja d'Jesus sem CNPJ (NIF)!

30/7/2015

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INTRODUÇÃO,
A nossa ligação espiritual com Deus e com o próximo, para ser verdadeira não pode depender de protocolos burocráticos ou de governos humanos, mas só d’O Seu Espírito e de vivermos n'O Espírito.

HÁ MAL EM TER UM CNPJ (NIF) RELIGIOSO?
Sem dúvida que um CNPJ religioso (NIF em Portugal) não faz mal a ninguém; o mal e o fazer mal a alguém está é em dizer-se que o CNPJ (Número de Identificação Fiscal) é necessário para se fazer parte da Igreja e para se Ser-Igreja, e que sem o mesmo não há como um grupo de pessoas em Cristo (comunidade espiritual) não está/é legal diante de Deus e dos homens; isto quando o nosso relacionamento espiritual com Deus assim como com o próximo depende em exclusivo do Amor(ar e do Espírito Santo que É O Único que nos liga ao Corpo Orgânico e Espiritual de Jesus n'O qual todos os que O amam(ram e seguem(iram estão espiritualmente ligados para todo sempre.

REINO RELIGIOSO VS REINO D'DEUS,
Em suma, só considera precisar das coisas do sistema de controlo através dos governos humanos deste Mundo para ter uma experiência espiritual, quem NADA percebeu que O Evangelho d'Jesus é o Reino de Deus no coração do Homem, e que o Ser-se Filho de Deus, discípulo de Jesus ou o Ser-se Igreja não depende de uma ligação afectiva a uma religião ou de uma membrasia a organizações religiosas afiliação, mas de uma ligação a Jesus - amando-O e seguindo-O. 

RESUMINDO,
Quem ainda não' nasceu de novo' (espiritualmente) em espírito e em verdade é que ainda considera que 'só Jesus', só a fé, e só O Amor(ar a Deus bem como ao próximo como Ele amou, não chegarem - daí valorizaram tanto o que os material, palpável e visível que os Homens criam em nome de Deus; isto porque não O vêm e não O têm dentro de si.

A verdadeira Igreja d'Jesus não tem, não precisa nem quer ter CNPJ (NIF) nem outras marcas da Besta; simples e duro, assim!


por Hélder Inocêncio _ Criador da   UNUS'Comunidade Universalista, 
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Falsidades religiosas a meu respeito

24/7/2015

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INTRODUÇÃO, 
Esta semana alguém (não interessa quem), disse que eu tinha uma atitude ditatorial e inquisitorial, ou seja, por palavrinhas "dóceis" chamou-me de: 1) «Ditador» e de «Inquisidor»;  2)  disse que eu «ando à procura de donativos»;  3)  bem como de pregar em "igrejas"; 4) de que estou na «zona-do-contra», que só consigo estar nesse registo; 5) e que eu deveria criticar e expor os erros em ambientes somente privados tal como Paulo fez com Pedro.

Explicando-me (esclarecendo e expondo) a minha consciência, a quem deseja saber verdadeiramente saber a verdade a meu respeito quanto a estas mentiras maliciosamente  criadas pelos religiosos que em tempos chamavam-me de seu irmão em Cristo...


1) Sobre o eu ser ou não «Ditador»,
São inúmeros os "protestantes evangélicos" que dizem que eu levanto-me contra a «Igreja de Cristo», contudo eu jamais fiz, faço ou farei isso. Escrevo e expresso-me sim contra o 'institucionalismo' religioso - 'templarismo', 'igrejismo', 'hierarquismo', etc e tudo mais acabado em ismo, expondo formas de viver e pensar errado, doutrinas religiosas comparando-as com O Evangelho d'Jesus mostrando o quanto elas são anticristo. A Igreja de Jesus são as pessoas de carne e osso e não as organizações e instituições religiosas, ou seja, a cristandade. Mesmo assim nem eu sequer NUNCA me expressei contra relativamente a nenhuma "igreja" (instituição, organização religiosa), seja ela denominação religiosa "A", "B", "C" ou "Z". 

Eu não efectuo nenhum tipo de perseguição objectiva contra pessoas ou líderes, etc. e tão pouco contra a Igreja de Cristo visto esta serem pessoas e não organizações ou instituições religiosas. Mesmo que eu fizesse algum ataque contra instituições e organizações religiosas eu não estaria a ser contra a Igreja de Cristo, mais uma vez, porque quem é a Igreja são as pessoas de carne-e-osso e alma-e-espírito, não as denominações ou instituições religiosas. Repito: Toda a minha expressão e dissertação é contra ismos, doutrinas, formatos, 'institucionalismos-religiosos', formas erradas de pensar e viver O evangelho!

O equivoco desta pessoa e de tantas outras como ela, é que eu não imponho a minha consciência ou o que creio a absolutamente NINGUÉM, nem ando atrás de nenhuma pessoa para fazer-lhe valer a minha opinião; partilho-a somente e quem a quiser ler lê e quem não gosta tendo-me como "amigo-virtual", deixa de seguir-me, elimina-me de "amigo", bloqueia-me e nem vai ver os meus textos na minha página web como não seguirá nenhuma minhas páginas d'Autor no facebook. Não me arrogo detentor da verdade; jamais o fiz. Arrogo SEMPRE que Jesus é quem É e quem tem a verdade, não a religião, não os religiosos nem eu.


Não sou contra sequer, pessoas que se advogam com o título de pastores. Mas sim, critico atitudes de quem se afirma e não se comporte como tal; não poderia ser contra pastores também porque Jesus disse que a ninguém chamássemos ou considerássemos como pastor, e só Ele o é, como tal eu quando olho para um pastor de titulo e profissão religiosa, não o vejo como tal, logo não posso ser contra algo que esse alguém não é. Depois quem não seja "pastor-mercenário", "pastor-falso-profeta/mestre" não tem qualquer necessidade de se sentir identificado nas minhas críticas, pois como o provérbio popular diz: só veste a carapuça em quem a mesma serve!

Amar o próximo, também é não compactuar com o seu erro, ou seja, passa também por dizer-lhe a verdade por mais que ela possa doer-lhe. Jesus dizia SEMPRE a verdade a todos bem como aos religiosos do Seu tempo, e a verdade que lhes dizia chegou ao ponto de o maltratarem por palavras, levantarem maus testemunhos (maledicências), inclusive com tentativas de homicídio por Ele os confrontar no seu erro. Mas o facto deles sentirem-se agredidos não significava que Jesus os odiasse. Eu não odeio os religioso e é por os amar que lhes digo a verdade comparando o comportamento e atitude religiosa com O Evangelho d'Jesus, por mais que isto lhes doa e que eles se sintam agredidos não significa que os odeie. Não faço nada diferente do que Jesus fazia, nem do que os profetas faziam antes d'Ele - que também como Ele confrontavam o sistema religioso e os religiosos, e as reacções dos mesmos para comigo em nada são diferentes. Ou seja, "não há nada de novo debaixo do sol"!

Não há em mim nenhuma atitude "inquisidora", visto que a inquisição feita pela «igreja católica romana» era feita objectivamente contra pessoas (gente de carne e osso) e eu não ataco pessoas, mas sim confronto à luz do Evangelho d'Jesus e os escritos dos apóstolos, os conceitos errados da religião do cristianismo quanto ao que é ser-se discípulo, ser-se "crente", o Ser-Igreja e o 'institucionalismo-religioso', etc.

Não sou contra gente, nem pessoas "a", "b" ou "c", a ser sou contra ismos como um todo e não contra nenhuma organização em particular. Inquisição atacava e matava pessoas, eu confronto ismos (doutrinas e formas erradas de se viver O Evangelho, a nossa filiação com Deus, a nossa relação de irmandade com o nosso próximo seja ele crente ou não), e se as pessoas sentem-se objectivamente agredidas quando eu me refiro a crenças erradas ou a templos e igrejas (denominações/instituições religiosas) é porque a identidade delas é aquilo e não Cristo só - ou seja, elas assumiram como sua identidade a identidade de um grupo, organização, denominação, templo, religião e não a identidade de Filhas do Altíssimo, identidade única essa que Jesus veio-nos devolver e nos tornar em.


2) Sobre o eu andar atrás de donativos,
Não, eu também não ando (adverbio 'continum' - atitude constante, regular ou repetida) à procura ou a pedir, atrás atrás de etc. Simplesmente escrevi uma vez num só lugar para quem quisesse que o poderia fazer para determinada conta bancária. Não coloco a possibilidade das pessoas doarem o que quer que seja, como moeda de troca para o bem que (lhes) faço nem para para estas estejam bem com Deus, e muito menos para financiarem templos de pedra ou organizações de papel comercial onde Deus não habita. Tudo o que tenho partilho com quem não tem - com pessoas. Não tenho, não tive e jamais terei nenhuma "igreja" (organização ou templo religioso) como tal quem quer que seja que nos dê donativos, esses vão para sustento das nossas necessidades do dia a dia e para os que connosco estão e que também necessitem desse apoio. A minha Igreja, sou eu mais a minha família na nossa casa e as pessoas com quem quer que estejamos.


3) Sobre o eu andar à procura de pregar em "igrejas",
O que escrevi nesse mesmo local onde digo às pessoas que queiram efectuar algum donativo para nos ajudar no que fazemos em termos da pregação do Evangelho de Jesus e do apoio "pastoral" que damos aos que connosco estão e nos procuram, é que estou disponível para pregar e não para pregar aqui ou acolá. O problema é que o(s religioso(s só conseguem conceber o pregar-se O Evangelho, dentro de templos religioso apesar de não ser isto que Jesus nem os apóstolos faziam. Prego em casas, prego nas ruas, prego com a minha vida através dos relacionamentos que tenho e não preciso que nenhum pastor humano me reconheça ou dê autorização para NADA, para que eu partilhe (pregue) quem Ele É e o que Ele fez por mim e por nós. 

Contudo caso até haja ou houvesse alguma instituição ou organização religiosa que me convidasse para tal, iria havendo testemunho do Espírito Santo em mim para o fazer, pois hoje em dia o deslocar-me a um templo ou organização religioso, tendo em conta o conteúdo da minha pregação, candidatar-me-ia a ser apedrejado e morto

Posso e pode-se pregar O Evangelho onde e a quem quer que seja sendo só necessário amarmos e seguirmos a Jesus, sendo guiados pelo O Espírito Santo que em nós habita, nos guia, bem como nos capacita e delega em nós autoridade espiritual do Pai para o fazermos. Era assim que O próprio Jesus e os apóstolos faziam – não tinham, não procuravam nem precisavam da delegação dos sacerdotes das sinagogas (as igrejas da época). João Baptista pregava a chegada do Reino de Deus no deserto, ou seja, igualmente fora das “igrejas” da época, porque Ele era guiado pelo Espírito e não por lideranças religiosas. Como João Baptista, como os apóstolos e também como Jesus é que nós devemos ser!

Como dizia Paulo a Timóteo: 
“...prega a palavra a tempo e fora de tempo.”   2º Blog d'Paulo a Timóteo, capítulo 4 verso 2


4) Sobre o eu 'ser do contra' e só ter um registo negativo,
Cada vez que desconstruo, reconstruo mostrando o que é certo pela óptica do Evangelho d Jesus. Não sou um crítico que se fica pela crítica; crítico muito é verdade, mas cada vez que o faço edifício sobre  ruínas do que não é, o que é. Sou sempre, SEMPRE pedagógico comparando aquilo que não é com o que é (o Evangelho) e vice-versa. As Instituições religiosas não são Igreja. E se há pessoas que se sintam atacadas quando confronto o constitucionalismo, deve-se ao facto destas terem a sua identidade espiritual na instituição e não em Cristo só. 

 A  
 mim não me importa o que ou se a maioria está comigo no que creio, pois o que interessa é que eu sei que Deus está comigo na opinião que possuo pois foi Ele quem me a Deus. Se nem a opinião da maioria me interessa, acham que me irei preocupar com a opinião de uma minoria (2% de "evangélicos em Portugal)?! É absolutamente normal essa minoria dos religiosos tenham essa opinião, por se sentirem confrontados, mas o facto e a realidade é que eu construo tanto ou mais que desconstruo. Depois, outro facto e realidade é que eles e os demais só lêem parte do que escrevo. Outra realidade e facto é que também não me conhecem na totalidade do que sou, penso, falo e faço porque não convivem nem estão comigo em intimidade; por exemplo os que estão não têm esta opinião que os religiosos têm de mim.

Não, não sou positivista e nem negativista; sou REALISTA. E quem sou não vou deixar de ser, para agradar a massas ou a leitores; não posso anular a minha consciência nem a revelação do irreligioso Evangelho de Jesus que o irreligioso Deus Pai desde que me converti até ao dia de hoje, revelou através do Seu irreligioso Espírito Santo que habita em mim!


5) Sobre o eu criticar em publico o erro e não o fazer só no privado,
Jesus, os profetas e os apóstolos disseram só em ambientes privados? Sabes bem que não. Não uses uma excepção para impor uma regra. Se essa é a vossa escolha comportamental, é uma coisa, mas essa vossa escolha não foi aquela que eles mais usaram, a questão é outra. Outra coisa, os profetas antes de Jesus confrontaram os religiosos (Judeus), Jesus confrontou os religiosos e a Pedro também, assim como Paulo confrontou a Pedro, Estevão confrontou os fariseus de forma tão pública que até tornaram massivamente pública o confronto de todos estes através da escrita divulgação publica destes seus actos nos livros contidos na bíblia.


RESUMINDO,
Não é curioso que este e tantos outros, critiquem-me quanto à minha forma de expressão, e não apontem NADA quanto ao meu conteúdo?! Os seus olhos só se concentram naquilo que mais lhes interessa e só vêm mal onde não existe porque os seus "olhos" (íntimos) são maus. Disse Jesus: "Se porém os teus olhos forem maus o teu corpo será tenebroso. Se portanto a luz que em ti há são trevas, quão grandes serão tais trevas!" Blog d'Mateus, capítulo 6 verso 23  

Não me sinto diminuído nem agredido quando alguém discorda de mim porque eu não sou aquilo que creio e vice-versa. A minha crença, é a forma particular e individual de como eu me vejo a mim mesmo, de como vejo o mundo e interpreto a existência, de como "concebo" Deus e a espiritualidade (relação com Ele), e de como eu vejo o meu semelhante, ou seja, é uma parte importante da minha mente humana mas não é a totalidade da minha consciência.

Os fanáticos religiosos bem como todos os demais que ainda não sabem quem são é que vêm como seus inimigos todos quantos não pensem da mesma maneira que eles ou que os contradigam, isto porque a sua crença religiosa, a sua religião e a sua denominação religiosa é quem eles são. Ou seja, quem eu sou vai MUITO além do que creio. Quem sou eu?! Eu, Sou um Ente Espiritual irreligioso criado com uma alma num corpo, pelo irreligioso Pai dos espíritos com quem sou uno pelo Seu irreligioso Espírito em mim, através do irreligioso Jesus A Encarnação do Amor que Ele É!


por Hélder Inocêncio _ Criador da   UNUS'Comunidade Universalista, 
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Fé Verdadeira só pelo Espírito d'Deus

21/7/2015

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Disse-nos Jesus:  "Quando vier aquele Espírito de verdade, Ele vos guiará em toda a verdade porque não falará de si mesmo mas dirá tudo o que tiver ouvido e vos anunciará o que há de vir. Ele me glorificará porque receberá do que é meu e vo-lo anunciará. Tudo quanto o Pai tem é meu, por isso vos disse que Ele há de receber do que é meu e vo-lo há de anunciar."   Blog d'João, capítulo 16 versos 13 a 15


INTRODUÇÃO,    
A verdadeira fé em Deus como dom do Espírito que É, não pode nem tem como ser baseada, centrada ou dependente de um livro mesmo que o intitulem de «Bíblia-Sagrada»; antes trata-se sim de um relacionamento real com O Deus vivo que se revela e nos fala ao íntimo. É por tal que a temos se ouvirmos, discernirmos e nos sujeitarmos à(s Sua(s Palavra(s a nós faladas espiritualmente.

“Jesus disse - Está escrito: Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que »sai da boca« de Deus.”   Blog d'Mateus, capítulo 4 verso 4 


A FÉ VEM PELO ESPÍRITO QUE NOS GUIA NÃO PELA BÍBLIA,
A fé que alicerça a sua existência em objectos, livros sagrados, templos e sacerdotes, religião e religiosidade trata-se de um misticismo idolatra; assim são muitos para não dizer a maioria dos cristãos, e por isso é que não conhecem verdadeira e profundamente O Pai e O Seu Filho – daí serem tantos os enganadores e enganados, os sem paz e insatisfeitos apesar de estarem numa religião dita “cristã”, e a serem guiados por um Livro (objecto), e tudo isto acontece por não serem guiados (fé) pelo Espírito d’Aquele que disse que não nos deixaria órfãos e sós, vítimas fáceis dos enganos espirituais, mas que nos ensinaria e guiaria a toda verdade!

"A fé vem pelo ouvir e o ouvir a palavra de Deus."  Blog d'Paulo aos Romanos, capítulo 10 verso 17; "O homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus porque lhe parecem loucura e não pode entendê-las porque elas se discernem espiritualmente."   1º Blog d'Paulo aos Coríntios, capítulo 2 verso 14 

Se é Palavra que »sai da boca de Deus«, não é de um livro pois Deus e a Sua Palavra são espírito e vida, não objecto e matéria. Ou seja que sai da Sua Boca e não a que esteja escrito num livro. Em suma, se o discernimento é espiritual, logo não é bibliográfico. Básico e simples assim! 

"Porque todos os que são guiados pelo Espírito de Deus esses são filhos de Deus."   Blog d'Paulo aos Romanos, capítulo 8 verso 14


SINTETIZANDO,
Cuidado, a religião o que faz é lavagem cerebral pois esta com os seus acréscimos não nos aproxima mais de Deus, pelo contrário, inibe a nossa consciência afastando-nos da Sua Graça, pois levar-nos a confiar em objectos, letra morta e inanimada, homens pseudo-espirituais, instituições como garantes da salvação, legalismos religiosos e boas obras para manter a salvação e adquirir santificação!

“Separados estais de Cristo, vós os que vos justificais pela lei; da graça tendes caído. Porque nós pelo Espírito da fé aguardamos a esperança da justiça. Porque em Jesus Cristo nem a circuncisão nem a incircuncisão tem valor algum; mas sim a fé que opera pelo amor.”   Blog d’Paulo aos Gálatas, capítulo 5 versos 4 a 6


por Hélder Inocêncio _ Criador da   UNUS'Comunidade Universalista, 
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NOTA DO AUTOR,
1) Não são permitidas alterações ou modificações aos textos; 2) A reprodução de parcial ou total é permitida em páginas web ou quaisquer outros conteúdos, desde que a reprodução não tenha fins lucrativos, contudo  será SEMPRE exigida a presença do link desta minha página de autor e que me seja enviada por email informação dos locais onde os mesmos foram reproduzidos;  3) Todos os direitos de autor são por mim  Hélder José Reis Inocêncio, doados à  PROTOCOLOZERO Associação.
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Adão & Eva:  Parábola de Deus à Humanidade!

11/3/2015

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INTRODUÇÃO,
Recentemente o papa Francisco afirmou que a narrativa da criação do Mundo mais Adão e Eva, tratava-se de uma ficção; logo imediatamente em que o disse, o mundo religioso protestante evangélico e católico romano inclusive, criticaram-no. Talvez ele devesse ter escolhido um sinónimo menos duro para as mentes religiosas cauterizadas pela religião, e além daquilo que disse, talvez devesse explicar o que queria ele dizer com aquilo que disse.

Este meu próximo texto, é sobre isto no qual também creio, de a narrativa da criação do Mundo mais Adão e Eva, tratarem-se de uma parábola. Antes de mais, preciso dizer que eu creio tanto na veracidade da parábola Génesis, quanto creio firmemente na veracidade das parábolas de Jesus quanto a tudo quanto elas incluem.  

A meu ver, primeiramente, à que dizer e acalmar as hostes religiosas da cristandade caquéctica, de que a questão real não está em se Adão e Eva são literais (pessoas históricas) ou figurativas (uma parábola). É tão legítimo crer-se numa como noutra; o problema está é no impor-se uma das interpretações como a única possível ou plausível. Mas mais importante ainda, é entendermos o que Deus nos quer dizer e o que nós podemos aprender através da narrativa em causa.

NOTA: Este não é um texto científico, trata-se sim de uma reflexão teológico-filosófica, e o objectivo do mesmo não é abalar as crenças de ninguém que se sinta confortável em crer na «literalidade »absoluta da narrativa de Génesis quanto à criação do Universo, do Mundo, do Éden, de Adão e Eva. O único objectivo é abrir os horizontes da compreensão e da consciência para que percebam que não foi exacta e factualmente assim. Até porque não o se a narração é literal e factual (histórica) que mais deve importar.


 
PERCEBAMOS ALGUNS SIGNIFICADOS (dicionário Priberam):
  • Analogia – 1. Relação de semelhança entre objectos diferentes; 2. Investigação da causa das semelhanças;
  • Parábola –  1. narração alegórica que envolve algum preceito de moral, alguma verdade importante;
  • Narrativa – 1. História contada por alguém; 2. Obra literária, geralmente em prosa, em que se relata um acontecimento ou um conjunto de acontecimentos (reais ou imaginários), com intervenção de uma ou mais personagens num espaço e num tempo determinados;
  • Facto – 1. Acontecimento; 2. Coisa realizada de forma exacta; 3. Real.
  • Histórico – 1. Que recorda algum facto histórico; 2. Relativo ao tempo posterior à formação das sociedades; 3. Que existiu e que não é da ficção; 4. Facto ou conjunto de factos reais e verdadeiros passíveis de serem comprovados por meios de provas físicas e/ou testemunhos narrativos idênticos ou semelhantes.

Eu, pessoalmente não acredito que Adão e Eva tenham necessariamente sido os primeiros humanos. Acredito que eles sejam personagens de uma parábola e não um facto absolutamente exacto. Ou seja, é bem possível que o nome Adão (a personagem da estória de Génesis) se refiram ao primeiro humano (a pessoa da História), mas isso não quer dizer que os primeiros humanos tivessem o nome Adão, Eva.

 
OS SIGNIFICADOS DE ADÃO E EVA NOS “DIAS” DE GÉNESIS,
Adão significa: vermelho; sangue; pai de todos os homens; Homem; humanidade. Eva significa: vida, ou mãe de todas as mulheres. Bastará saber os significados do nome de cada um para perceber-se que a narrativa de Génesis trata-se de uma parábola. Deus não criou ninguém no Livro de Génesis. O Livro de Génesis trata-se de um relato (narração, explicação). Deus criou foi no Mundo, no tempo deste cosmos e no espaço desta terra.


Os primeiros capítulos de Génesis, são claramente uma analogia. O que é uma analogia: é um discurso alegórico, movimento paralelo, parábola. Uma narração alegórica que envolve algum preceito de moral, alguma verdade importante. Isto percebe-se ainda melhor, com o significado original da palavra «dia». A palavra «dia» no texto original no livro de Génesis, é «yôm», e «yôm» significa literalmente: Era – «Período de tempo, geralmente longo, que corresponde a uma nova organização ou disposição das coisas ou a um conjunto de épocas geológicas.»  Quanto tempo então afinal tem o Mundo de existência?! O resultado do cálculo teórico (o meu) mas acurado e coerente, sobre quanto tempo o  Mundo tem, é de: 7 Eras, 10 mil e alguns anos.


Para acreditar que os relatos no Livro de Génesis quanto aos nomes, tempos e cadências de eventos, é preciso ter-se mais fé do que para acreditar na moral daquela história. Os religiosos assim como os fanáticos da «ciência que se ausenta de Deus», são peritos em privilegiar detalhes com pouca importância; olhemos então para o que aquele relato de Génesis nos possa dizer e acrescentar em termos morais, éticos, bem como espirituais. Pensem, analisem e busquem a verdade no vosso coração a Deus, por vocês mesmos, não pela cabeça de outros, porque a religião é isso que faz – pensa e decide por nós se deixarmos, e como tal embrutece-nos, e não é pouco.


NATURAL INCOMPREENSÃO DA «LITERALIDADE» DE GÉNESIS,
Caso alguém queira acreditar que a narrativa de Génesis é literal, tudo bem. Mas melhor é perceber-se o que a narrativa nos quer dizer, visto que a «literalidade» da mesma complica a explicação a pessoas que usem o cérebro. Pois por exemplo, como já vimos atrás, o Deus criar em 7 dias é possível para o Deus dos impossíveis, mas isso não torna o evento mais real até porque no original o termo para dia, é «Yôm» - que significa «Era» (conjunto de épocas geológicas), e quanto mais fora do real for ou parecer, mas difícil é as pessoas entenderem. Logo cria-lhes mais resistências.

Uma das razões para o “avivamento” ateísta no princípio da revolução industrial ter dado tanta força e ênfase à teoria da evolução, foi a religião ter sempre tido uma explicação retrograda e «exclusivista» sobre a criação do Mundo.

Contudo, desde sempre que antes da Narrativa de Génesis, que houve vida, mundo e civilizações. Quem escreveu Génesis, neste caso Moisés, estava a escrever aquela narrativa da criação do Mundo segundo a perspectiva Hebraica, por certo também tendo ele tido acesso a outras narrativas por ter sido adoptado como Príncipe do Faraó, mas isso não lhe tira a credibilidade visto até que comparando com outras narrativas existentes à época digamos que a do Génesis de Moisés, trata-se daquela que menos ficcional e mais terra-a-terra, é. 

Eu creio que a narração da Criação do Mundo, das Espécies animais e vegetais, bem como da Raça humana, ainda é a mais plausível e a mais lógica, humanamente falando; isto porque não olho para ela como uma narração literal ou factual, mas como uma explicação teológica, filosófica, antropológica e nalguns casos até cientifica com bastante legitimidade – tanta ou mais que a narração da Teoria da Evolução, que também não teve ninguém lá para ver como foi. Tanto uma narração como outra, não têm todas as provas nem todas as respostas para todas as indagações. 



E O PECADO TAMBÉM SE TRATA DE UMA PARÁBOLA/FICÇÃO?!
O Éden era um estado espiritual sem pecado em que o Mundo estava, onde não havia a corrupção e a injustiça que pecado (que significa desobediência, falhar, erra, etc.) trás. O Éden não era necessariamente um lugar físico-geográfico específico no espaço do Planeta Terra. Sobre o pecado, pecamos tu e eu; toda a humanidade pecou (Cf. Blog d'Paulo aos Romanos, capítulo 3 verso 23). Adão e Eva são nada mais que os fiéis representantes da humanidade como a vês e conheces hoje (ao mesmo tempo inocente, incauta e propensa a escolher o que o seu fraco ego apela – coisas grandes, mas não grandes coisas). Eles ou nós, faríamos exactamente o mesmo. Tanto eles como nós, somos Adãos e Evas.

Se o pecado não entrou por Adão e Eva porque eles são personagens de uma parábola, o pecado então entrou por quem?! Que pessoas?! Sim, a ter entrado pela primeira vez, terá entrado através do primeiro ser humano. Sim, eu sou um criacionista, mas não um «criacionista fanático e extremista»; sou sim um «Criacionista Científico» e principalmente, alguém que pensa pela minha própria cabeça. Se o primeiro ser humano foi o Adão e Eva não é isso que mais importa; o "por intermédio de quem" é um detalhe pouco importante porque o que realmente importa são outros - os porquês.  

Terá Deus mentido a Moisés, acerca da Criação do Mundo, do Éden, do pecado, e de Adão e Eva?! Não. Deus simplesmente contou a “coisa” de forma que Moisés e a humanidade naquela altura entendessem uma explicação plausível para a sua existência e existência de tudo à sua volta. Acerca do pecado, então quem pecou se não foi Adão e Eva?! Paulo responde a essa questão: Todos pecaram, desde o primeiro Humano até ao último Humano; ou seja, toda a humanidade pecou, toda a humanidade peca. Ou seja, Paulo tinha a consciência da universalidade da espécie humana, bem como da inerente “universalidade” da queda do Ser-Humano como espécie.


Acreditar que a Serpente era o Satanás e vice-versa é fruto de uma compreensão primitiva, por exemplo; a Serpente personificava a entidade  de Lúcifer , não era Lúcifer. Por favor você não acredita que a Serpente é O Diabo pois não? Se sim, também vai acreditar que o diabo tem chifres, pé-rachado e corpo de carneiro. Meu Deus. Entende o quão ridícula é ter esta visão panteísta e equivocada quanto às interpretações literais implantadas pela religião, na sua mente?! Para que interessa saber qual foi o fruto usado na desobediência do primeiro ser humano ao Seu Criador? Por favor, vocês também não acreditam que o pecado era um género de veneno que tinha sido injectado  dentro do fruto em causa, tipo Bela Adormecida, pois não?! Por favor.


RESUMINDO,
O que mais importa não é se a narrativa de Moisés presente no Livro de Génesis, quanto à Criação do Universo, do Mundo, do Éden, das Espécies animais e vegetais, e de Adão & Eva, sejam absolutamente factuais (a realidade plena dos eventos). O que mais importa, é se você e eu, se nós compreendemos o que Deus nos queira dizer ou ensinar, caso a narrativa em causa seja só parte ínfima da história, ou seja, uma parábola Sua para a Humanidade.  É claro que Deus poderia ter criado o Mundo e tudo quanto nele há em 7 dias; até em menos. Mas porque raio é que haveria Ele de ter tanta pressa?! O Amor de Deus e o gozo que Ele tem no bom/bem que faz, assim como a forma com que Ele se relaciona com a Sua criação, não é "precoce" mas  Tântrica!


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O 'Afundador' de Todos os Ismos

2/3/2015

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INTRODUÇÃO,
Nietzsche auto intitulou-se de o anti-cristo, mas na verdade ele não era anti a pessoa de Cristo mas sim anti cristianismo como sistema institucional religioso e filosófico (teológico). Nesta mini-reflexão, iremos ver o quão Jesus era mais anti-ismos, cristianismo inclusive, que o filósofo alemão, Bertrand Russel e Carl Marx juntos. 

 
Algumas Noções Importantes:
  1. Evangelho - São os Ensinos d'Jesus os quais se centram na restauração do imago-dei no Homem para uma vivência altruísta do mesmo em favor de si mesmo, seu semelhante e restante criação;
  2. Cristianismo - É um Sistema doutrinário em parte baseado nos ensinos de Jesus mas construído pela cristandade do imperador Constantino para legitimar a re-criação de um reino divino na terra dirigido por Homens, onde o imperador-deus representantes dos deuses do panteão Greco-romano, passa a ser o Papa como o representante de Deus na terra; 
  3. Cristandade - Trata-se de um Poder Político-Religioso estabelecido pelos imperadores Constantino e Teodósio que reformaram a cúria imperial romana (senado) quando transformaram o império romano no 1º estado/reino "cristão' ou seja católico romano do Mundo.

O dizer-se e o ensinar-se que Jesus estabeleceu a religião do cristianismo, trata-se de uma escabrosa e milenar mentira, ou seja, de uma doutrina anticristo que tem enganado e iludido o Mundo inteiro desde 300 d.c. Que se abram as "janelas" da vossa mente, iluminadas pelo Espírito da Verdade para entenderem o porquê...


SÍNTESE HISTÓRICA & EVANGELHOCENTRICA,
Jesus não veio ao Mundo para reformar a religião do judaísmo, nem para criar ou para estabelecer uma nova religião (o cristianismo); veio para nos amar-salvar e n'Ele O Emanuel e nos dar constante, pleno acesso ao coração d'O Pai. Jesus não foi o criador do cristianismo; a «factualidade» histórica é que quem de facto iniciou a criação do cristianismo, foi o imperador Constantino mais a sua cúria romana no 3º século da nossa era. Curioso é verificar que são exactamente os cristãos protocolados aos institucionalismos religiosos da cristandade e que dizem advogar a verdade acima de todas as coisas, quem mais despreza esta verdade histórica.

Ante O Evangelho puro, simples e anti-ismos d'Jesus, o correcto em termos dos Seus ensinos (O Evangelho), bem como do testemunho dos apóstolos, será afirmar-se que Jesus O Messias, é na verdade O «Afundador» de TODOS os ismos (religiões) inclusive do cristianismo, visto Ele ter chamado TODOS a seguirem-n'O e a serem Seus discípulos e colocado-se ante a humildade e apresentado como O único Caminho (estrutura; meio), Verdade (teologia; doutrina) e Vida (forma; maneira de viver) do Homem enquanto indivíduo e raça, para chegar a Deus (Cf.
  Blog d'João, capítulo 14 verso 6), ou seja para ter de volta comunhão íntima e consciente - relação.


RESUMINDO,
Olhar para Jesus é avistar e sentir o amor na simplicidade de amar. Olhem para qualquer religião e vejam nelas a necessidade «aprisionadora» de terem para si seguidores como forma de auto-sustento; é impossível sentir Jesus nisso. O amor não aprisiona, o amor é impulso libertador. O Amor era o agir de Cristo.  Assim, os que O procuram seguir de todo o seu coração, alma e entendimento - ou seja, de forma plena, integral, simples, pura, sincera e verdadeira, acabaram por ser libertos pelo Seu Espírito Santo O Espírito da Verdade, de toda a religiosidade e de qualquer institucionalismo religioso, da cristandade inclusive!

"Se pois o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres." Jesus Narrado no Blog d'João, capítulo 8 verso 36


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Alienação Espiritual da Parentalidade

16/2/2015

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INTRODUÇÃO,
Vocês sabiam que existe «Alienação Espiritual da Parentalidade» e que esta tem enorme incidência nos nossos dias, na maioria dos pais e casais ditos cristãos? Não poucos os cristãos que migram de "igreja" em "igreja" à procura de uma boa «Escola Bíblica Dominical para Crianças». Será esta uma busca legítima?! Esta reflexão irá dar a resposta que você procura ou então que você não gostaria de "ouvir".


'Parentalidade' -  1)  Qualidade   do    que   é   parental; 2) Estado    ou   condição   de   quem   é   pai   ou   mãe   (ex.:  direitos   de   parentalidade).

"Educa (tu pai e mãe ou familiar ou pais adoptivos, e não outros*) a criança no caminho em que deve andar e até quando envelhecer não se desviará dele."   Blog d' Provérbios do Rei Salomão, capítulo 22 verso 6

Para começar: O que é a «Alienação Espiritual da Parentalidade»? A «Alienação Espiritual da Parentalidade» é quando os pais (solteiros bem como casados, familiares biológicos ou adoptivos), imiscuem-se de educar espiritualmente as crianças sobre quem são responsáveis, delegando este seu dever a "igrejas", suas «Escolas Bíblicas» ou «Professores Dominicais», «Catequistas», etc.


PERIGOS DA DELEGAÇÃO DA EDUCAÇÃO DOS SEUS A OUTROS,
Ao delegar noutros a educação espiritual dos seus filhos, quando esta é sua responsabilidade e de mais ninguém, você está a alienar-se do seu dever inerente como pai ou mãe.

Tratar-se-á sempre de um enorme risco, entregar os nossos filhos a serem educados por pessoas cuja visão da vida, existência e da espiritualidade seja diferente da nossa consciência; logo, delegando-a a outros, estará a expor os seus filhos a um espírito de confusão, bem como de mentira no caso de um Evangelho estranho e legalista baseado em meias verdades (mentiras por inteiro), esteja a ser passado aos seus descendentes. Você sem saber, poderá acabar por os expor a intoxicações, confundindo-os quanto ao caminho do Senhor, ao invés de os esclarecer e os capacitar nas veredas do Amor, da Verdade e da Justiça!

As responsabilidades parentais não são só o nutrir-se as nossas crianças ao nível alimentar e prover condições económicas para os seus estudos, mas também o dar-lhe atenção brincando e conversando com ela e acima de tudo nutri-los com afectos - amando sem os mimar excessivamente com bens (prendas, brinquedos), sem esquecer a importância de um ensino e exemplo ao nível espiritual; inclusive são os pais os maiores e primeiros responsáveis na educação dos seus filhos, sobre questões e assuntos espirituais, assunto último este que não deveria ser desprezado, como é nos dias de hoje, pela maior parte dos casais  ditos cristãos os quais além de delegarem noutros a educação escolar também alienam colocando sobre a "igreja" (instituições religiosas)  o dever de educarem espiritualmente os seus filhos.


Sou eu contra "Escolas Bíblicas" ou momentos de ensino em grupo?! Claro que não. Sou é a favor que em todos esses momentos, todos os presentes sejam estimulados a ensinarem uns aos outros (Cf. Romanos 15:14) através da partilha da sua consciência acerca dos assuntos abordados, e não de uma manipulação do ensino onde só um ensine e todos os demais estejam calados a engolir   sem  "mastigar" o conteúdo em causa. Ou seja, acredito que no caso das "Escolas Bíblias Dominicais» sejam para crianças ou para adultos, quem participa  partilhe o que já aprendeu na sua intimidade ou individualidade; as crianças partilhem o que aprenderam com os seus progenitores, e os adultos que ensinam o que aprenderam na sua experiência de vida (no caso dos ainda-não-crentes), e que os demais adultos «crentes»  ensinam o que aprenderam através da sua relação de intimidade com Jesus. 

"A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros..." Blog d'Paulo aos Colossenses, capítudo 3 verso 16



Espiritualmente falando, acerca d'O Evangelho de Jesus, só quem não sabe é que não consegue ensina, porque não aprendeu por si mesmo(a em relação de intimidade com Deus pelo Seu Espírito Santo (Cf. João 14:26; João 16:13) ou porque não foi ensinado em caminhada de partilha de vida, tal com Jesus caminhava ensinando em acto e processo continuo os  seus  discípulos (Cf. Mateus 28:19 e 20), por quem o(a apresentou a Cristo O Messias.


O QUE VOCÊ QUER É O QUE AS CRIANÇAS PRECISAM?!
Os filhos dos verdadeiros adoradores (os q adoram O Pai em Espírito e em Verdade), não precisam de 'Escolas Dominicais' para que sejam espiritual e «cristãmente» ensinados na verdade e justiça. As crianças necessitam é que os seus pais não se imiscuam do seu dever de educar diariamente os filhos n'O Caminho onde devem andar, colocando esse dever sobre outros "irmãos". A honrosa responsabilidade dada por Deus aos progenitores de «discipularem» os seus filhos, também não é semanal, mas diária.

Irmãos em Cristo, espiritualmente elucidados também não compactuaram com essa «Alienação Espiritual da Parentalidade», educando os filhos dos outros - daqueles que não querem ser educadores; a menos que adoptem as crianças com plenos direitos legais ou façam uma adopção emocional em caso de se verificar  existir irresponsabilidade espiritual por parte dos seus pais  ou  familiares   biológicos ditos "cristãos".

"...trazendo à memória a fé não fingida que em ti há, a qual habitou primeiro em tua avó Lóide e em tua mãe Eunice, estou certo de que também habita em ti."  2º Blog d'Paulo a Timóteo, capítulo 1 verso 5

As 'Escolas Bíblicas' são como se pode ver, uma necessidade dos adultos que têm muitos anos de religião e desejam ter um momento de "adoração" sem que as crianças os incomodem a eles ou aos irmãos, mas que nada sabem sobre este e outros abc's do Evangelho. Também isso de um "ministério" de professor(a de «Escola Dominical para Crianças», é algo que como atrás vimos, além de uma infeliz invenção trata-se de mais uma maneira de anular o 'Sacerdócio Universal do Crente' e de uma forma de fomentar a desresponsabilização da paternidade -  ou seja, a  «Alienação Espiritual da Parentalidade».


RESUMINDO,

Levar ou trazer os nossos meninos e meninas até Jesus, é um "pouco" diferente de leva-los à escola dominical e aos seus professores, apesar de eu ter só bons exemplos no que se refere a escolas dominicais. Contudo, nós os pais é que devemos leva-los directamente a Ele sem intermediários, ou seja, sem colocar noutros a responsabilidade da sua educação, inclusive a espiritual. 

"Deixai vir a mim os meninos(as  e não os impeçais, porque dos tais é o Reino d'Deus." Jesus narrado no Blog d'Lucas, capítulo 18 verso 16

Em síntese,  a educação dos nossos filhos para a vida (emocional; mental e espiritual) não deve ser feita ou dirigida humanamente por mais ninguém. Os pais e a sua educação é insubstituível para o bem estar psicológico, mental, físico e espiritual dos seus filhos e só deve ser substituída quando não presta  - quando não é conveniente; como disse Jesus, não os impeçais delegando noutros a vossa responsabilidade de os educar espiritualmente!


*
Acréscimos Explicativos feitos pelo autor


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Ser Igreja 2º o  Evangelho d'Jesus
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Verdadeira Adoração 2º Jesus O Evangelho

9/2/2015

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Um coração 'transforma-se' ou 'move-se' espiritualmente através de uma música?! Para louvar a Deus é preciso ter-se música, instrumentos, etc. e música em termos de conteúdo ser 'cristã'?! O louvar-se (cantar-se e tocar-se) músicas de índole cristã ou bíblica, nesta e naquela igreja (instituição religiosa) faz da pessoa um  adorador?!

Antes de  avançarmos mais neste meu 1º "ensaio" sobre o assunto, vejamos primeiramente o que Jesus diz sobre o verdadeiro adorador e a verdadeira adoração...

"Disse-lhe Jesus: Mulher crê-me. a hora vem, em que nem neste monte, nem em Jerusalém adorareis o Pai. Mas a hora vem e agora é em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade, porque o Pai procura a tais que assim o adorem. Deus é Espírito e é necessário que os que O adoram O adorem em espírito e em verdade."   Blog d'João, capítulo 4 versos 21 a 24

Importa explicar algo que muitíssimos cristãos ainda não percebeu: Ao Corpo - as sensações; Ao Coração - as emoções; À Mente - os pensamentos; Ao Espírito - o discernimento e mover espiritual, incluindo transformação ou renovação. O transformar-se só acontece por arrependimento ao testemunho do Espírito que nos convence do pecado, da justiça e do  juízo (Ler  João 16:8)   bem como na vivência da  verdade que liberta, ou seja é por um toque espiritual e não por toque emocional ou mental através de um tema musical.


MÚSICA O VEÍCULO DA MENSAGEM E NÃO D'O ESPÍRITO,
Quanto muito, uma música é o veículo de uma mensagem, mas quem nos transforma não é a música é O Espírito. E a mensagem da música não nos toca nem nos transforma? Depende. Se não estivermos espiritualmente sintonizados na verdade ou na busca d'Ela (a verdade, não esquecer que Jesus disse que Ele É A Verdade - João 14:6), a mensagem da dita "música-cristã" não fará qualquer diferença; quantos são os que lêem a bíblia e que não se convertem ou ainda ficam mais ateus?! Muitos. E porque é que isto acontece? Porque não estão sinceramente à procura da verdade nem sintonizados com O Espírito (não esquecer que Deus É Espírito, relembrou-nos Jesus).

Mais uma vez, a mensagem não transforma, a mensagem desperta; transformados ou não só seremos pelo Espírito depois do que decidimos fazer com a mensagem - se nos deixamos convencer (Cf. João 16:7 a 11) ou se nos tornamos resistentes ao Mesmo (Cf. Hebreus 12:25). Um verdadeiro adorador, adora tanto no absoluto silêncio como até através de uma música secular, pois consegue tirar sempre um aproveitamento espiritual de todas as circunstâncias. Os verdadeiros adoradores adoram O Pai em Espírito (estando com Deus e Deus n'eles) e em verdade (como Jesus É a Verdade, o «em verdade» significa que andam segundo os Ensinos, Mandamentos e Exemplos do Messias); ou seja é o ser no Viver em Espírito (com Deus) e em Verdade (como Jesus) que nos faz sermos verdadeiros adoradores, e não o estar ou conseguir-se adorar na "igreja" 'x' ou 'y'.


O DEUS D'JESUS NÃO HABITA NO «MEIO DOS LOUVORES»,
A verdadeira adoração não é acerca de como vimos acima - por, com ou em música, mas sim e "só" em n'O Espírito (com Deus) e em n'A Verdade (como Jesus). Mas existe algum mal adorar-se a Deus usando-se instrumentos musicais?! Não, mas que se o faça dirigidos pelo Seu Espírito (a mando d'Ele - dizendo Ele para o fazermos) e não porque desta ou daquela maneira, neste ou naquele formato ficará melhor e ajudará os irmãos à adoração - isto é um equívoco. 

Acima de tudo, adore-se a Deus O Pai com o único instrumento que verdadeiramente Lhe agrada - com as nossas vida, pois é em nós pessoas que Ele habita e não no meio dos louvores. No meio dos louvores Ele »habitava« na dispensação da Lei (Velha Aliança) porque nessa dispensação, a Sua revelação e manifestação e relação com o Povo era «circunstânciada» ou mediada através de um local (O Templo em Jerusalém) e de um Sacerdócio numa determinada tribo (Tribo de Levi); mas HOJE e desde que Jesus fundou a Nova Aliança no Seu Sangue e Corpo Deus passou a Habitar em todas as pessoas que O Amam, considerando-as como Seus Sacerdotes e Templo.  Ou  seja, O Deus Pai revelado por Jesus, que outrora habitava no meio dos Louvores, hoje habita dentro de gente!

Em síntese, a adoração nada mais é que o ter-se uma relação de intimidade a tempo-inteiro com Deus (Cf. 1ª Tessalonicenses  5:16 a 19), procurando nós vivermos tal qual como Jesus viveu (Cf. João 8:31). Quem necessita de algo (por exemplo de um dia ou de um local específico, de uma bíblia na mão debaixo do braço ou ao seu lado, outro objecto qualquer, de pessoas ou de instrumentos musicais) como motivação extra para adorar, é porque ainda não adora O Pai em Espírito e em Verdade; os verdadeiros adoradores só precisam de possuir sinceridade e verdade nos seus corações como motivação para que a sua adoração seja de facto verdadeira e espiritual pois o seu amor a Deus e O Seu Amor por eles é-lhes suficiente para adorarem-n'O.


PERFIL D'VERDADEIRO ADORADOR 2º JESUS (Ensinos & Exemplo),
  1. Depende espiritualmente é guiado unicamente pelo O Pai através daquilo que o Espírito Santo lhe diz, e não segundo aquilo que esteja escrito num livro ou por algo que uma religião ou qualquer líder e denominação religiosa lhe diga (Ler Mateus 4:4; Mateus 6:33; Mateus 22:37; Lucas 4:1; João 4:34; João 5:30; João 14:26; João 16:13; etc.);
  2. Ama e pratica o bem indiscriminadamente em favor de todos, não interessando qual a sua nacionalidade, etnia, status ou género ou se é seu inimigo (Ler Isaías 1:17; Marcos 3:4;  João 3:16 e 17; Romanos 2:10, 17; Romanos 15:2;  Hebreus 13:16;  Tiago 4:17; 3ª João 1:11; etc.);
  3. Não busca os seus próprios interesses ou vontades, mas só em fazer a vontade do Pai (Ler Mateus 6:30; Lucas 22:42; João 4:34;  João 5:30; João 6:38;  João 8:28; etc.);
  4. Confronta sempre com a verdade todo e qualquer um com o único objectivo de os libertar para uma vida abundante, principalmente os religiosos que afirmam estar mais perto de Deus e de saber qual a Sua vontade (Ler Mateus 23:37; Lucas 11:29; João 8:32, 44 ; etc.);
  5. Não tem qualquer interesse em ser popular, e quando as multidões o desejam destacar, buscar ter um ‘low-profile’, ou seja, esconde-se e “foge” dos focos das luzes (Ler Mateus 6:1 a 7;  Mateus 8:4; Marcos 1:44; Lucas 5:15 e 16;  Lucas 9:21; João 5:13; João 6:15; etc.);
  6. Atribui todos os méritos e glória das suas boas obras, ensinos e feitos, unicamente a Deus e não a si mesmo (Ler Marcos 10:18; João 7:16 e 17; João 8:54; etc.);
  7. Viver a sua espiritualidade fora dos feudos-religiosos, para poder estar próximo das multidões onde as pessoas estão, porque O Reino de Deus é para estar dentro de gente e não cativo em religiões ou dentro de templos (Ler Mateus 5:1; Marcos 10:1;  Lucas 17:20 a 23; João 4:21 a 24; 1ª Coríntios 3:16 e 17; etc.);
  8. Não cumula riquezas, antes busca viver uma vida humilde somente possuindo o absolutamente necessário para a sua sobrevivência diária (Ler Marcos 4:19; Mateus 6:24; Mateus 13:22; Mateus 16: 25 e 26; Mateus 19:21 e 22; Lucas 9:58; Lucas 12:15 a 31; Lucas 14:33;  Lucas 18:24; etc.);
  9. Vive uma visa sem liturgias, formalismos e «cerimonialismos» religiosos, dedicando-se exclusivamente  fazer do seu viver, um culto  de adoração a Deus a tempo inteiro amando-O bem como amando e servindo ao próximo como a si mesmo (Ler  Mateus 5:7 a 16;  Mateus  15:1  a 11; Mateus 23:29; Marcos 14:7;  João 4:19 a 24; Romanos 12:17 a 21; Romanos 15:2;  Gálatas 6:9;  1ª Tessalonicenses 5:17; 1ª Pedro 3:17;  3ª João 1:11;  etc.);
  10. Não procura ser como este ou aquele irmão, apóstolo que parece ser mais ungido, etc, mas busca ser somente como Jesus, seguindo unicamente o Seu exemplo e guardando os Seus ensinos (Ler   Mateus 7:21 a 24;  Lucas 6:46 a 48; João 8:31; João 12:48;  João 14:23 e 24;  etc.).


RESUMINDO,
Se o louvar for um adorar em espírito e em verdade, a transformação, o mover ou o que se queira chamar é algo que "nasce" n'O Espírito e não nas emoções (alma). O conseguir adorar aqui e acolá também não é o motivo ou a razão de se ser um adorador mas uma consequência secundária.  Não é o adorar a Deus num qualquer lugar tido pelos Homens como 'lugar cristão' ou espiritual, nem o possuir os melhores instrumentos e músicos, que se reproduzirá verdadeiros adoradores. O que nos faz verdadeiros adoradores é o seremos em Espírito e em Verdade - com Deus e Deus em nós vivendo como Jesus viveu. 

Depois, outro equivoco, é que a adoração não é cantar ou tocar, é viver para Deus; ou seja, não é "ministrar cânticos" para os Homens - os que cantam nem para os que escutam. Como?! Sintetizando: Ser um(a Verdadeiro(a Adorador(a é Vivendo em Amor, seguindo os ensinos de Jesus Amando-O bem como amando ao próximo como a nós mesmo(s (Cf. Gálatas 6:9 e 10)!

COMO GLORIFICAR/ADORAR A DEUS?! 
Resposta: "Nisto é glorificado meu Pai, que deis muito fruto e assim sereis meus discípulos."   Jesus narrado no Blog d'João, capítulo 15 verso 8

GLORIFICAR/ADORAR DANDO QUE FRUTO(S?!
Resposta: "Mas o fruto do Espírito é: o amor, o gozo, a paz, a longanimidade, a benignidade, a bondade, a fidelidade, a mansidão, o domínio próprio; contra estas coisas não há lei." Blog d'Paulo aos Gálatas, capítulo 5 versos 22 e 23 


por Hélder Inocêncio _ Criador da   UNUS'Comunidade Universalista, 
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NOTA DO AUTOR,
1) Não são permitidas alterações ou modificações aos textos; 2) A reprodução de parcial ou total é permitida em páginas web ou quaisquer outros conteúdos, desde que a reprodução não tenha fins lucrativos, contudo será SEMPRE exigida a presença do link desta minha página de autor e que me seja enviada por email informação dos locais onde os mesmos foram reproduzidos;  3) Todos os direitos de autor são por mim  Hélder José Reis Inocêncio, doados à  PROTOCOLOZERO Associação.
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Neo Fariseus: Linhagem de Vendilhões do Templo

14/12/2014

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INTRODUÇÃO,
O que Jesus disse e viveu é válido em todo o tempo e espaço, para todos quantos O desejem como Caminho, Verdade e Vida para O Pai, pois Ele O Mestre foi quem afirmou tudo quanto nos Evangelhos temos acesso, e Ele é a personificação plena da Palavra de Deus e a Verdade (Realidade) objectiva. Sem dúvida que os Fariseus de hoje (neo-fariseus; os hipócritas religiosos), procuram ganhar a vida à custa do Seu Evangelho e de pessoas sinceras na sua busca da Verdade, estes neo-fariseus (neo de novos) são descendentes directos dos vendilhões do templo (os antigos), que Jesus então expulsara à chibatada do templo em Jerusalém.


TEOLOGIA DA PROSPERIDADE A  ANTÍTESE   DO EVANGELHO,
Em nome de um deus falso mascarado de verdadeiro, líderes de igrejas ditas cristãs evangélicas, protestantes entre outras, dizem aos crentes que se eles ofertarem e dizimarem financeiramente em favor da obra do "senhor", esse tal «senhor» dará a prosperidade financeira e material que as suas almas desejam, tal como com por exemplo: casas; carros; viagens; empregos melhores; viagens; saúde; etc e diabo a sete; mas quem de maneira igual a esta prometeu quase que exactamente isto a Jesus, não foi O Altíssimo e Verdadeiro Deus e sim o diabo. Senão...

...ora vejamos: "O diabo transportou-O a um monte muito alto e mostrou-lhe todos os reinos do mundo, assim como a glória (riquezas materiais*) deles. E disse-lhe: «Tudo isto te darei se prostrado me adorares» Disse-lhe Jesus: Vai-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele servirás." Blog d'Mateus, capítulo 4 versos 8 a 10

Tantos são os que se afirmam ser d'Jesus mas que caem na mesma tentação que O Messias foi tentado mas não caiu, indo atrás dos falsos ensinos e promessas feitas por ministros aveludados (lobos vestidos em pele de cordeiro) de um falso evangelho fabricado pelo diabo. Não se vendam irmãos, retenhamos firme a confissão da nossa esperança no Evangelho puro e simples de Jesus, pois fiel é o que prometeu. Mesmo que só recebamos a partilha da glória d'Deus nas Bodas do Cordeiro, mais vale tarde que nunca! 

"Retenhamos firmes a confissão da nossa esperança; porque fiel é o que prometeu."   Blog Epístológico aos Hebreus, capítulo 10 verso 23



VENDENDO A GRAÇA QUE DE GRAÇA FOI DADA,
É incrível ver o quanto quem vende O Evangelho, se perde em justificações por desprezar tudo aquilo que Jesus ensinou e disse, para fazermos e não fazermos; tal como por exemplo: "...de graça recebestes, de graça dai..." Blog d'Mateus, capítulo 10 versos 7 a 10; Jesus acaso vendia a palavra Dele quando ensinava o povo?! Acaso alguma vez foi dito por Jesus «Eu ministro, eu ensino a minha palavra, porém ao fim dos meus ensinamentos passai na livraria para os comprar para não vos esquecerdes do que vos ensinei?!» Que vergonha venderem o que nem tampouco é deles. Se é que lhes foi dada a revelação de algo, foi-lhes "dada" ou melhor, partilhada, por vontade do Pai. 

Por isso esses (os novos fariseus descendentes dos vendilhões do Templo) que dizem que estes e outros ensinos de Jesus acima transcritos, bem como a Sua prática de vida e as quais devem servir de exemplo para nós, eram só válidos naquela altura. Assim com esse argumento espaço-temporal relativo a princípios eternos, estão então, a:  
  1. RACIONALIZAR a Verdade d´O Evangelho;   
  2. HIPOTECAR a Fé em Deus vivendo pela sua óptica individual;
  3. INTOXICAR o seu próprio espírito;   
  4. CAUTERIZAR a sua mente com meias-verdades, logo mentiras por inteiro;  
  5. CONTAMINAR a outros pelo exemplo desvirtuado do Mestre.  
 

VIVENDO COMO DISCÍPULOS DE JESUS OU COMO BRUXOS?!
O Evangelho não deve ser o sustento financeiro de ninguém. Não era assim que Judas, pensava, agia e por essa razão ao Senhor traíra?! Cada um de nós deve viver por meio do trabalho das suas mãos, e nunca pela via da subtil venda de riquezas espirituais, que o Espírito nos tem capacitado para o crescimento espiritual do Seu Corpo. E vender é relativo a «toma lá, mas tens de dar cá» e vice-versa. Sim eu creio num Evangelho que não assim, ou seja que dá sem cobrar ou impor que se dê algo em troca como pagamento do que foi partilhado. Aliás o meu Mestre, Pastor e Senhor pelo Seu Espírito Santo, não me tem revelado outro Evangelho que não este, o de dar sem estar à espera de algo receber. 

"Como também houve entre o povo (israelita*) falsos profetas, entre vós (cristãos, discípulos de Jesus*) haverá também falsos doutores que introduzirão encobertamente heresias de perdição, e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição. Muitos (crentes*) seguirão as suas dissoluções por quem será blasfemado o caminho da verdade. Por avareza e através de palavras fingidas, farão de vós negócio com palavras fingidas. Sobre estes (crentes; falsos mestres; falsos pastores e outros como esses*) já de largo tempo não será tardia a sentença e a sua perdição não dormita."   2º Blog Epistológico d'Pedro, capítulo 2 versos 1 a 3

Sim é verdade que, as coisas custam dinheiro e por isso é que cada um deve ser sustentado pelo trabalho das nossas mãos, não devendo viver à custa dos irmãos e muito menos à custa do Espírito Santo. A venda de espiritualidade nada mais é que feitiçaria - prática típica e usual dos bruxos que os que se dizem filhos de Deus em Jesus Cristo, não deveriam reproduzir. Repito: uma coisa é vender - «dá para ouvires/receberes» ou «recebeste, agora paga», e outra coisa é pedir apoio voluntário e participação no sustento, uma participação não imposta e sem condições de troca (sem negócio), para que se poder continuar a ministrar gratuitamente O Evangelho.


SINTETIZANDO,
Jesus não deu exemplo algum de fazer comércio com O Evangelho, nem a legitimar ninguém a tal para que isso uma vez acontecendo, possa ser alguma fez afirmado que é feito em Seu nome; contudo, contra as palavras e ensinos de Jesus O Messias, não existem outros argumentos, por mais bonitos, atraentes e aveludados que se apresentem. 
Se de graça recebemos, de graça temos de dar (Mateus 10:7-10) buscando em primeiro lugar O Seu Reino para que o demais que precisamos seja acrescentado sem termos necessidade de pregar, escrever, etc, em troca de dinheiro. 

O Pai É O nosso sustento e será Ele quem dará o nosso alimento e tudo quanto necessitamos para viver. Peça a Deus o necessário para o seu dia a dia, não o cobre aos irmãos nada, ou seja, não diga para que contribuam por forma a você continuar a fazer o que está a fazer; faça de graça e pela graça do Pai em si, sem motivação alguma a não ser a de abençoar - de dar sem esperar nada em troca. Contudo não existe mal algum em você partilhar aos comuns na fé as suas necessidades, dispor-se e inclusive a informar-se disponível a receber uma oferta voluntária!


Nota explicativa: Interpretar o termo «fariseus» como aquela(s elite(s religiosas que manipulam espiritualmente as pessoas colocando cargas pesas sobre os demais, tal como Jesus disse; e aqui neste texto «neo-fariseus - fariseus de hoje em dia» trata-se de uma figura de estilo acerca de autênticos mercenários e agiotas da fé; não será isso que eles fazem, também o colocar cargas pesadas sobre as pessoas, as quais elas não podem suportar?! E por tal para as apaziguar os espíritos visto que o ser-humano deseja sempre fazer algo pela sua própria salvação (justificação pelas obras, activismo religioso, legalismos, etc.), lhes cobram dízimos, ofertas, indulgências, etc. no intuito de enriquecerem à sua custa?!


* Acréscimos explicativos pelo autor, para uma melhor compreensão do texto no que se refere o contexto dos versículos e há mensagem central de Graça e Amor d'O Evangelho.

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